Psicologia
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Navegando Psicologia por Assunto "Adoção"
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Artigo Científico Acesso fechado Adoção de crianças vivendo com HIV: uma revisão narrativa(2022-12-15) Venâncio, Natália de Oliveira; Nascimento, Nicoly Nayara BritoPara o conhecimento sobrepor o preconceito, esta revisão narrativa auxilia no esclarecimento e reflexão acerca de crianças vivendo com HIV e sua adoção. A atuação do psicólogo na adoção é importante, tendo em vista que é seu papel identificar preconceitos e expectativas dos candidatos. Para compreensão da situação da criança vivendo com HIV, a transmissão vertical ocorre entre o momento da gestação, parto e amamentação; para driblar a transmissão, o manejo clínico com médico infectologista e medicação adequada é de suma importância. Em 1987, no Estado de São Paulo, foram registrados 6.131 casos; em contrapartida, em 2020 ocorreram 451 casos. Tal número evidencia a efetividade das políticas públicas, no Brasil, que foram um dos fatores fundamentais para que a transmissão despencasse ao longo dos anos. O contexto social da genitora positiva deve ser levado em consideração, assim como a situação da criança, órfã ou não, vivendo com HIV. Sendo assim, o acolhimento institucional tem o foco em ser provisório, até que a criança tenha sua situação normalizada e possa voltar para sua família biológica ou ir para adoção. Podem permanecer institucionalizadas durante toda infância e adolescência, experienciando discriminação, tristeza, medo e vergonha. A atuação do psicólogo junto às crianças será de identificar vulnerabilidades, contexto social, auxiliar na revelação diagnóstica e acompanhar ela e sua família após isso. Ao fim, destaca-se a importância de intervenções que foquem na qualidade de vida e na eliminação da discriminação, e salienta-se a escassez de pesquisas nessa temática.Monografia Acesso fechado Adoção por casais homoafetivos no Brasil: barreiras que ainda precisam ser enfrentadas(2021-12-10) Polyana Moreira da Silva, Rafaela da Conceição Neri de Oliveira; Marina Fernanda DallaquaA temática de adoção por casais homoafetivos ainda é pouco explorada no Brasil pela área da Psicologia. A presente pesquisa teve como objetivo compreender o processo de adoção de crianças e adolescentes por casais homoafetivos no Brasil. Para isso, participaram da pesquisa 14 casais, divididos em dois grupos: homoafetivos e heteroafetivos; sendo estes casais considerados uma entidade familiar perante a lei (possuem certidão de casamento ou união estável). Foram utilizados dois instrumentos elaborados pelas autoras: um questionário sociodemográfico e outro que buscou obter informações acerca do processo de adoção. Os dados obtidos, captados através dos instrumentos, foram analisados de forma quantitativa e qualitativa (análise de conteúdo). Os resultados encontrados nesta pesquisa demonstraram que, de forma geral, casais homoafetivos não sofreram desvantagens significativas no processo de adoção devido ao preconceito existente na sociedade. Sendo possível identificar mudanças no sistema judiciário e sociedade diante ao tema, tornando-se assim mais atuais e inclusivos.