Fisioterapia
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Navegando Fisioterapia por Assunto "bronquiolite viral"
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Artigo Científico Acesso aberto Abordagens fisioterapêuticas de destaque no tratamento da bronquiolite aguda em pediatria: uma revisão integrativa(2024-06) BOHN, Maria Eduarda Vianna; BRUCH, Maiara Ramon; SILVA, Milena Vizentin daIntrodução: As enfermidades respiratórias são uma grande causa de doença, hospitalização e óbito no Brasil, com destaque para a bronquiolite viral aguda (BVA), causada pelo vírus sincicial respiratório (VSR). A BVA afeta principalmente crianças menores de dois anos, sendo mais comum abaixo dos 12 meses. Cerca de 10% das crianças desenvolvem BVA no primeiro ano de vida, e 10% dessas necessitam hospitalização, com mortalidade entre 4% e 7%, especialmente em crianças com doenças cardíacas congênitas. Este estudo revisa a literatura sobre a fisioterapia na BVA, destacando sua importância na redução de complicações pulmonares e no tempo de internação. Objetivo: Comparar estudos que investigaram diversas abordagens fisioterapêuticas em pacientes pediátricos com bronquiolite viral aguda. Métodos: É uma revisão bibliográfica onde foram utilizados artigos publicados entre 2009 e 2021 em português e inglês, focados na influência da fisioterapia respiratória em pacientes pediátricos com bronquiolite viral aguda. Foram selecionados 6 dos 32 artigos analisados, excluindose aqueles que não eram específicos da bronquiolite viral aguda ou que não descreviam técnicas de fisioterapia. Isso garantiu a inclusão apenas de estudos relevantes, proporcionando uma base sólida para a análise das abordagens fisioterapêuticas. Resultados: Os estudos apresentados mostram que o tratamento inclui terapia tanto farmacológica como fisioterapêutica com o intuito de desobstruir as vias aéreas e remover secreções. Eles compararam diferentes técnicas apresentadas. No entanto, a eficácia geral da fisioterapia ainda é debatida, e mais pesquisas são necessárias para entender melhor seu papel, especialmente em casos graves. Conclusão: Os resultados dos estudos analisados nesta revisão indicam que a intervenção fisioterapêutica respiratória resulta em melhorias significativas nos sinais e sintomas da doença, além de reduzir a necessidade de suporte respiratório. No entanto, são necessários estudos mais detalhados sobre o tratamento fisioterapêutico.