Classificação da capacidade funcional cervical correlacionada ao uso de smartphone e aparelhos eletrônicos em acadêmicos do curso de fisioterapia de uma instituição de ensino superior privada.
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Data
2024-06
Tipo de documento
Artigo Científico
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Área do conhecimento
Modalidade de acesso
Acesso embargado
Editora
Autores
VITALINO, Geiziene Silva Oliveira de Lima
SILVA, João Paulo da
Orientador
BOAVENTURA, Cristina de Matos
Coorientador
Resumo
Resumo: A cervicalgia é uma das condições dolorosas mais prevalentes nas práticas clínicas médicas ao nível mundial. Ela caracteriza-se por episódios de dor e redução da amplitude de movimento de toda região cervical. Sua incidência acarreta inúmeros danos na qualidade de vida do indivíduo, visto que ultrapassa o acometimento pessoal e acaba afetando a família, economia e sistema de saúde. Os fatores de risco incluem o trabalho repetitivo, longos períodos de flexão cervical, estresse aumentado no trabalho, atividades acadêmicas, estudo, tabagismo e traumatismos prévios no pescoço e ombros. Esta pesquisa teve como objetivo classificar a capacidade funcional da região cervical devido ao uso excessivo de smartfones em acadêmicos do curso de Fisioterapia de uma Instituição de Ensino Superior Privada do município de Uberlândia-MG. Para coleta de dados foi utilizado o questionário Neck Desability Index. Foram avaliados 65 acadêmicos do curso de fisioterapia de uma Instituição de Ensino Superior Privada. Não foi observada diferença significativa nos resultados obtidos entre o sexo feminino e masculino em relação ao risco de dor cervical. Foi observado uma correlação significativa entre a pontuação final do teste e todas as perguntas relacionado ao questionário. Não foi encontrado diferença significativa entre a pontuação final do teste, a idade dos voluntários e o sexo. Quando feito a correlação entre a pontuação final do teste e horas passadas por dia no dispositivo a trabalho, foi encontrado uma correlação positiva, porém essa correlação não foi encontrada quando avaliado as horas passada a lazer. Conclui-se que os acadêmicos do curso de fisioterapia foram classificados com incapacidade mínima segundo questionário neck disability index.
Palavras-chave
dor cervical, má Postura, smartphone, fisioterapia