A importância do exame citopatológico na prevenção do câncer de colo de útero no Brasil
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Data
2022-12-10
Tipo de documento
Artigo Científico
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Área do conhecimento
Ciências da Saúde
Modalidade de acesso
Acesso fechado
Editora
Autores
Greco, Rafaella Rodrigues Corrêa
Ferreira, Gabrielle de Lima
Nasser, Gabriella Martins
Orientador
Dourado, Luana Pereira Antunes
Coorientador
Araújo, Flávio Marcos Gomes
Penaforte, Cláudia Lopes
Resumo
O exame citopatológico é uma técnica de rastreamento que identifica lesões precursoras e alterações do câncer de colo de útero (CCU) na fase inicial da doença em mulheres assintomáticas. No Brasil, o rastreamento do CCU teve início no final da década de 1990 e apesar da implementação de diretrizes para o rastreamento do CCU, previstas pelo SUS, a cobertura do exame ainda é um desafio. O estudo ressalta a importância do exame citopatológico no combate ao CCU e ainda os principais motivos da falta de adesão do exame e a epidemiologia no Brasil. Através de uma revisão integrativa da literatura, realizada por meio da pesquisa de artigos nas bases de dados Pubmed e SciELO, artigos originais obtidos na íntegra e de livre acesso, disponíveis em português e em inglês, publicados entre 2015 e 2022. Após os critérios de inclusão e exclusão, foram selecionados quatro artigos e as “Diretrizes Brasileiras Para o Rastreamento do Câncer do Colo do Útero” para realização do estudo. Logo, a importância do rastreamento do CCU está no alto potencial de salvar vidas, bem como de limitar os custos e encargos nos sistemas de saúde. Uma vez que existem impasses para a realização do exame, no Brasil, faz-se necessária a descentralização dos serviços de diagnóstico e os centros de referência para o tratamento de câncer para reduzir a desigualdade de acesso, capacitação profissional, informação e educação das pacientes e investimento do SUS em materiais e profissionais para a execução do exame.
Palavras-chave
câncer do colo do útero, papanicolau, rastreamento, epidemiologia, prevenção, Brasil