Revisão da literatura: explorando o microagulhamento com dermapen e o papel dos ácidos hialurônico e ascórbico na abordagem terapêutica de estrias cutâneas
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Data
2023-11
Tipo de documento
Artigo Científico
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Área do conhecimento
Modalidade de acesso
Acesso fechado
Editora
Autores
BERTOZZO, Camila Macedo Arlindo
MACEDO, Geisila Daniela Rodrigues
SILVA, Ingrid Pereira da
DUARTE, Lillian Batista
SOUZA, Raissa Ellen Alves de
Orientador
BERTOLUCI, Raquel Silveira
Coorientador
Resumo
As estrias são lesões lineares que surgem na pele a partir do rompimento de fibras de elastina e colágeno, sendo diferenciadas em rubras, quando a lesão ainda está passando pelo processo de inflamação e albas quando a lesão cicatriza de forma que as fibras de colágeno estão reduzidas e desalinhadas, assim como as fibras de elastina. Embora não sejam prejudiciais à saúde, as pessoas que possuem estrias geralmente buscam tratamentos para amenizar o aspecto e tamanho da lesão, uma vez que causam grande desconforto do ponto de vista estético. Dentre os tratamentos, o microagulhamento é amplamente conhecido e requisitado, pois induz a produção de colágeno e ameniza o aspecto da pele. A evolução tecnológica traz a dermapen como um aprimoramento da técnica de microagulhamento, sendo universal, acessível e promovendo melhores resultados para o tratamento de estrias. A partir do mecanismo de ação da técnica, as lesões criadas pela dermapen permitem a associação de ácidos para potencializar os resultados, uma vez que conseguem permear melhor a derme, atingindo camadas mais profundas. Os ácidos ascórbico e hialurônico induzem a síntese de colágeno e fibras de elastina, enquanto o ácido hialurônico tem grande papel na hidratação da pele, o ácido ascórbico atua na captação de radicais livres, sendo eficazes no tratamento de estrias, principalmente quando associados a dermapen.
Palavras-chave
DERMAPEN, ÁCIDO ASCÓRBICO, ESTRIAS