Crianças oncológicas: a importância da avaliação da dor pelo enfermeiro.
dc.contributor.advisor | SOARES, Mariângela Abate de Lana | |
dc.contributor.author | MATOS, Aline Gomes Diniz, FREITAS, Jullie ketully Ferreira de, REIS, Mirela Canário, SANTOS,Fernanda Sousa Campos dos | |
dc.coverage.spatial | Santos | |
dc.date.accessioned | 2024-06-26T18:04:04Z | |
dc.date.available | 2024-06-26T18:04:04Z | |
dc.date.issued | 2024-06 | |
dc.description.abstract | O câncer pediátrico é a segunda principal causa de morte mundial. No Brasil, pesquisas apontam que, são registrados 12 mil novos casos ao ano, se tornando a primeira causa de morte por doença entre crianças e adolescentes. O tratamento do câncer infantil é longo e traumático e dentre os desafios pode-se citar o manuseio da dor no tratamento do câncer infantil. Nesse contexto, é imprescindível que o enfermeiro e sua equipe tenham conhecimento sobre a dor, seu manuseio, e tratamento, mantendo-se atualizados, garantindo uma assistência com qualidade e segurança. Este estudo tem como objetivo principal compreender a importância da avaliação da dor nas crianças oconlógicas pelo enfermeiro. A pesquisa consiste em uma revisão integrativa de literatura com busca nas bases Scientific Eletronic Library Online (Scielo) e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), dentro do balizamento temporal de 2014 a 2024, nas línguas inglesa e portuguesa. A presente revisão de literatura incluiu 05 artigos científicos, publicados entre 2015 e 2021. Os artigos permeavam em seus resultados os métodos não farmacológicos para a avaliação da dor em criança oncológica: escalas, relato da criança e relato familiar. A importância das escalas permanece a nível internacional uma vez que a sua utilidade é evidenciada quando aplicado de acordo com a idade e o desenvolvimento cognitivo do paciente. A aplicação integrada de escalas de avaliação da dor, em conjunto com demais estratégias, auxilia no sucesso do manejo da dor. É necessário que as avaliações feitas pelos profissionais da saúde sejam fidedignas às suas características para o manejo adequado. É ainda oportuno o envolvimento familiar e o trabalho em equipe melhorar a sua gestão e a individualização das intervenções, com um atendimento personalizado. É necessário o conhecimento do tema por profissionais e estes deve ser qualificados, respaldados cientificamente para a assistência adequada. A avaliação e o manejo da dor oncológica solicitam dos profissionais de saúde preparo técnico e científico para lidar com aspectos objetivos e subjetivos que envolvem esse cuidado. | pt |
dc.format.extent | 17 | |
dc.identifier.uri | https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/43376 | |
dc.language.iso | pt | |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | en |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | |
dc.subject | câncer | |
dc.subject | pediátrico | |
dc.subject | dor | |
dc.subject | manejo | |
dc.subject | enfermeiro | |
dc.title | Crianças oncológicas: a importância da avaliação da dor pelo enfermeiro. | |
dc.type | Artigo Científico | |
local.modalidade.estudo | Presencial | |
local.rights.policy | Acesso aberto |
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