Psicoeducação de jovens universitários diante das infecções sexualmente transmissíveis e sua importância
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Data
2023-12
Tipo de documento
Artigo Científico
Título da Revista
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Área do conhecimento
Modalidade de acesso
Acesso embargado
Editora
Autores
SANTOS, Alyne Francieli dos
Orientador
RUSSI, Elaini Karoline
Coorientador
Resumo
Este estudo teve como objetivo efetuar um mapeamento sistemático com base na literatura referente ao conhecimento das pessoas para a prevenção das Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) e possíveis metodologias de educação sexual. Foram realizadas as buscas com as seguintes expressões: Psicoeducação, doenças sexualmente transmissíveis, IST, infecções sexualmente transmissíveis, Doenças, Infecções transmissíveis no ato sexual, Infecções, DSTs, Alunos universitários, ISTs em alunos universitários, Faixa etária prevalente das infecções sexualmente transmissíveis”, doenças sexualmente transmissíveis, métodos de prevenção, nas bases de dados: Web of Science e Portal dos periódicos CAPES. Entretanto, de acordo com o tema abordado foi possível observar nos resultados de busca Web of Science zero estudos, sendo encontrados 233 estudos no Portal Periódicos da CAPES, concluindo após a leitura integral o quantitativo de quatro estudos selecionados, ademais, nenhuma das pesquisas apresentou recursos de psicoeducação. Dessa forma, torna-se evidente a necessidade de utilizar estratégias para abordar de maneira empática os jovens na universidade, visto que falar de educação sexual ainda é um tabu na sociedade. Sendo assim, oferecer ferramentas da psicoeducação no acolhimento e conhecimento de métodos contraceptivos, como preservativo masculino e feminino poderá ajudá-los na prevenção das ISTs. Além disso, essa orientação pode fazê-los compreender a necessidade do tratamento adequado ao contrair ISTs, tornando possível conscientizar os jovens a se educar sexualmente garantindo saúde e bem-estar para si e seu parceiro. Por fim, nota-se que é imprescindível criar estratégias de promoção de saúde e prevenção de ISTs nas universidades.
Palavras-chave
agentes infecciosos, educação sexual, infecções sexualmente transmissíveis, IST, psicoeducação sexual