Relação entre o perfil alimentar e os transtornos depressivos em pacientes adultos: uma revisão sistêmica
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Data
2023-12
Tipo de documento
Monografia
Título da Revista
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Área do conhecimento
Modalidade de acesso
Acesso fechado
Editora
Autores
GOUVEIA, Itamara da Silveira
TELLES, Marcio Fernandes
LIMA, Marcus Rodrigo Silva
MORAES, Rebeca Peron de
Orientador
RIBEIRO, Cássio Felipe Silva
Coorientador
Resumo
De acordo com a organização mundial da saúde (OMS), o transtorno depressivo é considerado um transtorno mental comum, atingindo 5% da população mundial. Associações entre perfis alimentares e transtornos depressivos podem sugerir que a presença de certos nutrientes na dieta pode ter um papel crucial na manutenção de uma boa saúde mental, enquanto as deficiências nutricionais podem ter um impacto negativo no humor e no bem-estar geral. o objetivo desta revisão sistêmica é sintetizar algumas discussões relevantes que a ciência tem apresentado sobre a relação entre o perfil alimentar e os transtornos depressivos em pacientes adultos. O trabalho é uma revisão sistêmica acerca do tema perfil alimentar e tratamento de transtornos depressivos. Utilizou-se para pesquisa as bases de dados: Scielo, PubMed e página do ministério da saúde. Os termos para pesquisa foram: “transtorno depressivo / depressive disorder”, “depressão / depression”, “perfil alimentar / food profile”, “neurotransmissores / neurotransmitters”, “dietoterapia / “diet therapy. Dos 3000 artigos relacionados pelos critérios de busca, 10 foram selecionados, publicados a partir de 2018. Estudos apontam que o consumo acima do preconizado de alguns nutrientes como: zinco, magnésio, cálcio, cobre, ferro, vitaminas do complexo B, vitamina D, ômega 3 e probióticos podem contribuir junto a um tratamento adequado para melhora no quadro de transtornos depressivos.
Palavras-chave
transtornos depressivos, perfil alimentar, neurotransmissores, tratamento