A Enfermagem e a reposição hormonal: a educação em saúde em questão
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Data
2024-06
Tipo de documento
Artigo Científico
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Área do conhecimento
Modalidade de acesso
Acesso fechado
Editora
Autores
SOUZA, Ana Carolina Barbosa de
SILVA, Andreza Rosana Mendes da
RODRIGUES, Loys Lanne Emerick
Orientador
CARVALHO, Gisele Costa de
Coorientador
PINTO, Janaína Janini
Resumo
Descrever os saberes de idosas frente às narrativas acerca da Terapia de Reposição Hormonal (TRH) e o papel da enfermagem enquanto educadora. Metodologia: Estudo qualitativo, descritivo, através de entrevistas não estruturadas com 7 mulheres idosas atendidas em um ambulatório público no Rio de Janeiro. As entrevistas ocorreram entre novembro e dezembro de 2022, após aprovação do comitê de ética e assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Resultados: Das 7 idosas entrevistadas, a média de idade foi de 74 anos, com 57,1% apresentando multicomorbidades, sendo a hipertensão a mais prevalente (85,7%). Em relação aos hábitos de vida, 71,5% praticam atividades físicas e 100% seguem uma dieta saudável. No que concerne à TRH, 71,4% nunca utilizaram, 14,3% iniciaram e interromperam, e 14,3% ainda fazem uso. Conclusões: A carência de informação e questões socioeconômicas foram barreiras significativas afetando diretamente a decisão de iniciar e manter o tratamento. A atuação da enfermagem é fundamental para promover o conhecimento e assegurar uma melhor qualidade de vida às mulheres.
Palavras-chave
Idosa, Saúde da mulher, Terapia de reposição hormonal, Enfermeiro, Menopausa