Educação em saúde para mulheres como ferramenta preventiva de violência obstétrica na rede pública de saúde

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Data

2021

Tipo de documento

Monografia

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

Área do conhecimento

Ciências da Saúde

Modalidade de acesso

Acesso aberto

Editora

Autores

Silva, Josefa Damirles Gonçalves

Orientador

Carvalho, Fábio Luiz

Coorientador

Resumo

Há em vigor diversas estratégias e políticas que visam a humanização da assistência obstétrica, no entanto os desafios são ainda imensos, e envolvem a falta de conhecimento da mulher sobre seu próprio corpo e seus direitos, bem como a constante falta de percepção dos profissionais da saúde acerca de atos e ações abusivas. Dessa forma, a pesquisa tem como objetivo geral investigar os benefícios da educação em saúde enquanto instrumento de prevenção para a violência obstétrica na rede de saúde pública. E como objetivos específicos tem-se, entender a história do parto na humanidade, apresentar a fisiologia da gestação e parto vaginal, conhecer as diretrizes e estatutos do SUS voltados para a assistência a mulher gestante, compreender a funcionalidade da educação em saúde e expor a violência obstétrica como consequência de uma conjuntura social que oprime e deslegitima o direito de ser e viver da mulher. Portanto, o presente trabalho trata-se de uma revisão integrativa e para a realização deste estudo foram utilizados os seguintes descritores: “educação pré-natal” e “parto humanizado” em idiomas como português, espanhol e inglês. A monografia foi realizada entre os meses de março e junho de 2021, visto que nesse período foi realizada uma pesquisa sistemática diante do tema do trabalho. Foram utilizados estudos publicados entre os anos de 2015 a 2021, sendo consultados na base de dados BVS, sendo utilizados os estudos das plataformas LILACS, BDENF e SciELO. Educar na área da saúde é uma forma eficaz na tentativa de mudar o paradigma atual no cenário do parto e devolver o protagonismo da mulher. Devendo os profissionais da área obstétrica se atualizarem constantemente para promover um cuidado integral, ausente de abusos e intervenções invasivas desnecessárias. Sendo necessário também orientar as gestantes durante o pré-natal, por meio de práticas educativas que visem a prevenção de possíveis violências obstétricas durante o ciclo gravídico-puerperal.

Palavras-chave

Violência obstétrica, Educação em saúde, Pré-natal, Parto humanizado

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