O associativismo e o desempenho dos menores players no varejo farmacêutico
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Data
2022-12-16
Tipo de documento
Artigo Científico
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Área do conhecimento
Ciências Sociais Aplicadas
Modalidade de acesso
Acesso fechado
Editora
Autores
Soares, Giovanna Leal
Ruda, Victor Hugo Araujo
Oliveira, Thiago Grava de
Bittencourt, Thifany Silva
Orientador
Marson, Ana Carolina de Araujo
Coorientador
Érika, Matos
Resumo
O vigente artigo tem a intenção de demonstrar como as ligações associativistas do varejo farmacêutico conseguem ajudar os empresários independentes a conseguir melhores resultados em um mercado competitivo onde encontram-se grandes players. Por meio das bases de dados Euromonitor e IQVIA, foi produzida uma análise do setor varejista farmacêutico brasileiro a partir do modelo de Estrutura, Conduta e Desempenho, realizando enfoque às estratégias do associativismo. O cenário do varejo farmacêutico brasileiro atualmente é composto por 56,6% por redes corporativas, 24,9% são representados por independentes e uma parcela de 18,6% por associações, estas inclusive, vêm ganhando representatividade ao decorrer do tempo. Segundo os dados do IQVIA de maio de 2021, o varejo como um todo cresceu 29,3% em relação a maio de 2017 e o associativismo 3,9% no Market share do mercado. O associativismo é uma nova prática no varejo farmacêutico brasileiro, e pode-se observar que traz benefícios para os empresários independentes, não apenas no âmbito comercial, como também no estratégico.
Palavras-chave
Associativismo, Varejo farmacêutico, Modelo ECD