Marcadores bioquímicos do infarto agudo do miocárdio e dados da troponina dos pacientes atendidos em um pronto atendimento na cidade de Santa Luzia no mês de setembro
Nenhuma Miniatura disponível
Data
2022-12-13
Tipo de documento
Paper
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Área do conhecimento
Ciências da Saúde
Modalidade de acesso
Acesso fechado
Editora
Autores
Esteves, Bianca Oliveira
Freitas, Priscila Cristina de Oliveira
Santos, Rayssa Pinheiro dos
Orientador
Carobni, Natália Virtude
Coorientador
Cesar, Jorgino Júlio
Resumo
Dados da literatura identificam o IAM como uma das principais doenças cardiovasculares que mais matam, não só no Brasil, mas também no mundo. Define-se IAM como a morte do tecido muscular estriado cardíaco, ocasionada por isquemias. Assim como em outras doenças isquêmicas as principais causas do IAM estão associadas à hábitos alimentares prejudiciais e estilos de vida sedentário. Ao dar entrada em uma unidade de pronto atendimento o paciente com suspeita de infarto é submetido a exames de ECG e exames laboratoriais como CK, CKMB e Troponina. Objetivo: Compreender a patogênese do IAM analisando e relacionando dados dos marcadores bioquímicos aos de pacientes que deram entrada em uma UPA. Métodos: Trabalho teórico e de campo, baseado na literatura e em dados coletados de pacientes admitidos em uma Unidade de Pronto Atendimento na cidade de Santa Luzia. Resultados: Dentro da realidade de uma UPA, onde a rapidez e eficácia do atendimento é crucial, a Troponina como marcador bioquímico, utilizada para diagnosticar ou descartar o infarto apresenta ótimos resultados, possibilitando assim emitir um diagnostico confiável. Conclusão: Os exames bioquímicos são indispensáveis para o diagnóstico, no entanto há uma necessidade em associá-los a exames físicos e com o ECG. A literatura evidencia também haver a necessidade em estudar mais sobre os marcadores bioquímicos.
Palavras-chave
Infarto agudo do miocárdio, atendimento de emergência, marcadores bioquímicos, troponina