Nanismo Hipofisário em Cães da Raça Pastor Alemão
dc.contributor.advisor | Prof. Dr. Arnaldo Rocha | |
dc.contributor.author | Cilmara Lamonica Nicolino Kohama, Gabrielle Aryadne Rezende Aranibar | |
dc.contributor.author | Greysi Solange Sepúlveda Fernandes, Marcelle Gorri Menale | |
dc.contributor.author | Mariana Perrone de Mendonça | |
dc.coverage.spatial | São Paulo - Brasil | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2024-04-26T19:26:49Z | |
dc.date.available | 2024-04-26T19:26:49Z | |
dc.date.issued | 2023-11 | |
dc.description.abstract | O Nanismo Hipofisário em cães da raça Pastor Alemão, se refere a desordem e deficiência hormonal do hormônio somatotrófico, cuja função principal é de aumento corporal. Originário do Hipotálamo, o hormônio GHRH (hormônio liberador de gonadotrofinas), induz a secreção de forma pulsátil do hormônio GH (Hormônio Somatotrófico) responsável pelo crescimento. Em Pastores Alemães, este distúrbio hormonal é conhecido como uma anormalidade hereditária autossômica recessiva. Sendo que nem todos os filhotes da mesma ninhada serão acometidos pelo nanismo, porém todos carregarão o gene. Trata-se de uma condição genética rara. O Pastor Alemão anão apresenta deficiência combinada de GH, TSH (hormônio tireoestimulante) e prolactina, além de prejuízo à liberação de gonadotrofinas. Do primeiro aos três meses de vida não são perceptíveis os sinais de nanismo. Após esse período os sinais começam ser notáveis como: problemas na pelagem, podendo levar a suspeita de alopecia, problemas dermatológicos, retardo no crescimento da dentição, hipotireodismo, desnutrição, problemas no desenvolvimento ósseo, prognatismo, problemas cardíacos, renais e hepáticos. O diagnóstico, pode ser obtido por testes laboratoriais: Estimulação com substâncias α-adrenérgicas para avaliar função secretora de GH, teste de grelina e dosagem de IGF-1 (Fator de crescimento semelhante à insulina tipo 1) que avalia indiretamente a produção de GH sendo realizado, preferencialmente, em conjunto, pois um complementa o outro. Ainda, função renal, tiroxina (T4), TSH, função hepática, teste de função hipofisária e glicemia. Também, para diagnosticar se o nanismo apresentado se refere a presença de cisto hipofisário ou hipoplasia ou ambos, através de tomografia computadorizada e ressonância magnética. Não existe, até o momento, tratamento para o Nanismo hipofisário. Podendo, somente, prover os necessários suportes clínicos secundários. | pt |
dc.format.extent | 27 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/42098 | |
dc.language.iso | pt | pt_BR |
dc.rights | Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Nanismo Hipofisário | pt_BR |
dc.subject | Cães Pastores Alemães | pt_BR |
dc.subject | Hormônio GH | pt_BR |
dc.title | Nanismo Hipofisário em Cães da Raça Pastor Alemão | pt_BR |
dc.title.alternative | Pituitary Dwarfism in German Shepherd dogs | pt_BR |
dc.type | Monografia | pt_BR |
local.modalidade.estudo | Presencial | pt_BR |
local.rights.policy | Acesso aberto | pt_BR |
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