Toxicidade na suplementação de vitamina d: revisão de literatura
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Data
2023-12
Tipo de documento
Monografia
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Área do conhecimento
Modalidade de acesso
Acesso aberto
Editora
Autores
SANTOS, Mari Angela Moraes
CRISOSTOMO, Natália Ferreira de Souza
PEDROSO, Sarah Maxmo
Orientador
YAMAGUCHI, Guilherme de Carvalho
Coorientador
MARSI, Tereza Cristina de Oliveira
Resumo
Este artigo tem como objetivo demonstrar que a suplementação e/ou auto suplementação inadequada de vitamina D pode causar prejuízos à saúde e danos a longo prazo. O estudo também visa apresentar estratégias para o tratamento da toxicidade da vitamina D em suas diversas etapas: desde a desintoxicação até a estabilização em níveis normais. Na década de 1950, foram notificados vários casos de bebês com anomalias faciais, estenose aórtica supravalvar, atraso mental e hipercalcemia, principalmente no Reino Unido que regulamentou estritamente a fortificação de alimentos com vitamina D e suplementos de vitamina D para o público em geral. A análise do leite produzido em um laticínio local revelou fortificação excessiva de vitamina D de até 232.565 UI por litro. Agências governamentais locais em todo o mundo proibiram a fortificação do leite e alertaram os médicos sobre o potencial do VDT (vitamin D toxicity). A obtenção de vitamina D de fontes naturais é vital para manter níveis adequados desta substância no corpo humano. A vitamina D, se administrada em excesso, pode causar pancreatite aguda, lesão renal aguda, doença renal crônica, náuseas e vômitos, alterações sensoriais, prisão de ventre e perda de peso. Os pacientes foram orientados a manter a hidratação, evitar suplementos, cálcio e vitaminas. Ela desempenha um papel importante na saúde, mas a suplementação deve ser uma decisão comunicada e cuidadosamente seguida. Isso garante que haja um bom equilíbrio entre os benefícios e os riscos potenciais.
Palavras-chave
vitamina D, tratamento da toxicidade, calciferol, suplementação