Mastite infecciosa bovina: uma revisão

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Data

2020

Tipo de documento

Artigo Científico

Título da Revista

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Área do conhecimento

Ciências Agrárias

Modalidade de acesso

Acesso fechado

Editora

Autores

Fernandes, Gabriel

Orientador

Maschio, Vinícius José

Coorientador

Resumo

O Brasil é o quinto maior produtor de leite do mundo, tendo um enorme potencial para aumentar a produção. Vários fatores podem alterar a produção e a qualidade do leite, entre eles, erros na formulação dietética dos animais, fatores não nutricionais, como estágios da lactação, número de parição, estações do ano, falha no manejo e algumas patologias, como a fasciolose e a mastite. A mastite é o principal problema envolvido na queda da produção de leite, sendo esta uma inflamação na glândula mamária decorrente de microrganismos e de traumas físicos e químicos. A mastite é dividida em clínica, quando apresenta os sinais como formação de grumos no leite, e mastite subclínica, onde não manifesta nenhum sinal clinicamente mas apresenta um aumento no número de células somáticas. A mastite infecciosa é causada por agentes etiológicos, podendo ser ambientais ou contagiosos. Dentre os agentes infecciosos, os principais são Streptococcus agalactiae, Staphylococcus aureus, Mycoplasma bovis, Corynebacterium bovis e dentre os promotores de mastite ambiental estão Streptococcus uberis, S. disgalactiae, incluindo grupos de coliformes ambientais, tais como as bactérias gram-negativas Escherichia coli, Klebsiella spp., Enterobacter spp., Enterococcus faecalis, Enterococcus faecium, Serratia spp. Pseudomonas sp. e Proteus spp. No brasil, os principais agentes causadores de mastite em bovinos são bactérias do grupo Staphylococcus spp., Corynebacterium spp., Streptococcus spp.

Palavras-chave

Bovinocultura, Mastite infecciosa, Bactérias

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