A ressocialização dentro do sistema penitenciário brasileiro
dc.contributor.advisor | Cosme, Andreia Catine | |
dc.contributor.author | Venzon, Yan Felipe Kronig | |
dc.coverage.spatial | Palhoça | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2019-07-13T20:23:45Z | |
dc.date.accessioned | 2020-11-27T03:52:54Z | |
dc.date.available | 2019-07-13T20:23:45Z | |
dc.date.available | 2020-11-27T03:52:54Z | |
dc.date.issued | 2019 | pt_BR |
dc.description.abstract | Este trabalho tem como objetivo analisar a possibilidade de ressocializção do indivíduo dentro do sistema penitenciário brasileiro contemporâneo e como atua o Estado em relação ao assunto, juntamente de como funciona na realidade os complexos penitenciários, além de os meios disponíveis no ordenamento jurídico brasileiro atual. No estudo foi traçado o contexto histórico da aplicação penal desde seus primórdios, com a execução de suplícios em praças públicas, a criação do sistema prisional, e sua trajetória até o sistema prisional brasileiro, expondo a forma de regimento adotado pelo Estado e a evolução legislativa do ordenamento júridico brasileiro com a criação da Lei de Execuções Penais no ano de 1984. Em seguida é analisada a realidade atual dentro dos complexos penitenciários brasileiros, seus problemas evidentes que dificultam o processo de ressocialização do recluso, sendo exposto como é o encarceramento, o problema de superlotação, a falta de individualização da pena, ou seja, o exame criminológico, a presença de facções que comandam os pavilhões, a existência de corrupção, a morosidade do Estado, a insalubridade nos presídios, a má alimentação, os problemas referentes à questões sexuais, assim como a ociosidade dos apenados. Por fim, analisa-se a importância do acesso à educação e atividades laborais, com capacitação para exercer profissões fora do sistema prisional quando cumprida a pena do indivíduo e este voltar à sociedade, garantindo-lhe o sucesso da ressocialização. É abordado também, os meios alternativos à pena privativa de liberdade, buscando soluções para desafogar o sistema penitenciário brasileiro atual, enquanto mantém o aspecto punitivo sem que o sentenciado seja afastado da sociedade, da família, mantendo sua dignidade e humanização, podendo assim ter um maior índice de sucesso no processo de ressocialização. Após a análise de todo o contexto geral, é exposta a conclusão do trabalho. | pt_BR |
dc.format.extent | 55 f. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/6238 | |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Direito - Pedra Branca | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | |
dc.subject | Superlotação | pt_BR |
dc.subject | Ressocialização | pt_BR |
dc.subject | Medidas alternativas | pt_BR |
dc.title | A ressocialização dentro do sistema penitenciário brasileiro | pt_BR |
dc.type | Monografia | pt_BR |
local.author.curso | Direito | pt_BR |
local.author.unidade | UNISUL / Pedra Branca | pt_BR |
local.rights.policy | Acesso fechado | pt_BR |
local.subject.area | Ciências Sociais Aplicadas | pt_BR |
local.subject.areaanima | Ciências Jurídicas | pt_BR |
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