A memória afetiva na tatuagem: análise da representação de pessoas.

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Data

2021-12-14

Tipo de documento

Artigo Científico

Título da Revista

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Título de Volume

Área do conhecimento

Ciências Sociais Aplicadas

Modalidade de acesso

Acesso aberto

Editora

Autores

Provesano, Felipe

Orientador

Damazio, Lucas Pereira

Coorientador

Resumo

Os humanos utilizam a tatuagem de diferentes maneiras desde que descobriram o processo de pigmentação subcutânea. Uma representação constante é a retratação de parentes, homenageando pessoas que foram importantes em sua trajetória, o que acaba por despertar determinadas memórias e sentimentos em cada um. Tendo este entendimento, este artigo tem como intuito analisar quais memórias afetivas tais tatuagens evocam nas pessoas. Para isso, foram utilizados autores como Halbwachs (2006), Nora (1993), DeMello (2007) e Bressan Junior (2019) a fim de embasar o estudo. Trata-se, portanto, de uma pesquisa de campo com participantes que tivessem este tipo de representação, de modo qualitativo e que indica que essas tatuagens despertam memórias diversas, mas que são profundas e criam laços afetivos duradouros e familiares.

Palavras-chave

Tatuagem, Familiares, Memória Afetiva, Comportamento

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