Jovens em um território de vulnerabilidade social: onde termina o asfalto é possível garantir os direitos?

dc.contributor.advisorBotega
dc.contributor.advisorBotega, Gisely Pareira
dc.contributor.authorAmaral, Ricardo Alexandro do
dc.coverage.spatialPalhoçapt_BR
dc.date.accessioned2020-12-13T22:59:01Z
dc.date.accessioned2021-08-04T18:45:10Z
dc.date.available2020-12-13T22:59:01Z
dc.date.available2021-08-04T18:45:10Z
dc.date.issued2019pt_BR
dc.description.abstractO presente artigo teve como objetivo geral compreender quais são os sentimentos de pertencimentos das jovens em relação às vivências sociais, educacionais, comunitárias, estéticas e culturais vividas por elas em um território de vulnerabilidade social de uma comunidade localizada na Região da Grande Florianópolis. Buscou-se conhecer o que as jovens compreendem por garantia de direitos, os processos de resistência em relação a violação de direitos e os projetos de vida que criam diante da realidade em que vivem. A partir de bases teóricas da Psicologia Social, Psicologia da Arte de Vygotsky e as legislações que envolvem os direitos da juventude no Brasil articulou-se análises dos dados encontrados em 3 oficinas, realizadas na modalidade de grupo focal e que foram compreendidas, por meio da Análise de Práticas Discursivas de Spink. Desse modo, buscou-se ampliar o debate acerca da violação de direitos das jovens que pertencem à esta comunidade em situação de vulnerabilidade social e como estas constituem-se enquanto sujeitos singulares que encaram uma outra relação com o tempo e espaço e, sobretudo, como pensam sobre seus projetos de vida como sujeitos de direitos. Para pensar os resultados encontrados, organizou-se duas categorias de análise: “a favela tem direitos” e “acho que meu sonho não cabe só nesse quadrinho, tem que ter uns 10 mil quadrinhos”, nomes escolhidos diante das falas das próprias jovens. Foi possível perceber que as participantes compreende a existência de violações de direitos na comunidade em que vivem e resistem a elas quando dizem que esse lugar também é digno de direitos, ou seja, de ser reconhecido como parte da Cidade. Além disso, quando refletem sobre os seus sonhos que podem compor seus projetos de vida, pintam em um quadro alguns deles e expressam que nem todos cabem ali. Isso revela que a juventude ainda que não tenha os seus acessos de ir e vir garantidos no território da e na Cidade, busca outras formas de reinventar e resistir e, isto, feito com a arte nesta pesquisa representa a potência da mesma de expressar sobre aquilo que acontece. Evidencia, portanto, a relevância da luta por garantia dos direitos fundamentais à juventude na sociedade e, na comunidade, e o compromisso social da Psicologia em ampliar esses acessos de pertencer aos espaços e projetar outras possibilidades de ser e estar no mundo de cada uma destas jovens.pt_BR
dc.format.extent24 f.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/16666
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.relation.ispartofPsicologia - Pedra Brancapt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
dc.subjectJuventudept_BR
dc.subjectViolação de direitospt_BR
dc.subjectProjeto de vidapt_BR
dc.subjectFrei Damiãopt_BR
dc.titleJovens em um território de vulnerabilidade social: onde termina o asfalto é possível garantir os direitos?pt_BR
dc.typeArtigo Científicopt_BR
local.author.cursoPsicologiapt_BR
local.author.unidadeUNISUL / Pedra Brancapt_BR
local.rights.policyAcesso abertopt_BR
local.subject.areaCiências Humanaspt_BR
local.subject.areaanimaCiências Humanaspt_BR

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