CREATINA E O SEU PAPEL NA PREVENÇÃO E TRATAMENTO DE DOENÇAS NEURODEGENERATIVAS: uma revisão integrativa da literatura
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Data
2022-06-28
Tipo de documento
Artigo Científico
Título da Revista
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Título de Volume
Área do conhecimento
Ciências da Saúde
Modalidade de acesso
Acesso fechado
Editora
Autores
Both, Fernanda
Orientador
Mendes, Kelly
Coorientador
Resumo
O papel da creatina dentro dos esportes como suplemento nutricional ergogênico já está bem estabelecido. Diversos estudos têm mostrado que a suplementação de creatina aumenta a concentração intramuscular melhorando o desempenho do exercício, as adaptações ao treinamento, ganho de força e massa magra, minimiza a perda óssea; além de melhorar a recuperação pós-exercício prevenindo lesões. Os benefícios da suplementação de creatina no fornecimento de energia não se restringem aos músculos. Ela é um composto cerebral essencial e vários artigos relatam através de ensaios clínicos a melhora na cognição e memória. Outros estudos também sugerem que a suplementação com creatina pode melhorar o estado de saúde em indivíduos mais velhos reduzindo os níveis de triglicerídeos, reduzindo o acúmulo de gordura no fígado; reduzindo os níveis de homocisteína; servindo como antioxidante; melhorando o controle glicêmico bem como o controle do crescimento de alguns tipos de câncer e atua como antidepressivo. As aplicações clínicas da suplementação de creatina nas doenças neurodegenerativas ainda são controversas, por isso, o objetivo desta revisão da literatura é fornecer uma atualização sobre as possíveis implicações da suplementação da creatina na atividade neuroprotetora. Metodologicamente foram pesquisados em bases de dados como PubMed-NBCI, Elsevier Journal, Scirus, Science Direct e SciELO.
Palavras-chave
Creatina, Cognição, Doenças Neurodegenerativas, Neuroproteção