Métodos alternativos aos testes em animais: avaliação da toxicidade de produtos cosméticos

dc.contributor.advisorTOBIAS , Alessandra Hermógenes Gomes
dc.contributor.authorQUEIROGA, Debora Hellen Gonçalves
dc.contributor.authorANDRADE, Ana Luiza
dc.contributor.authorMIRANDA, Julia Martins
dc.contributor.authorBALBINO, Emilly Scarlett Gomes
dc.coverage.spatialBetim
dc.date.accessioned2024-07-01T18:50:00Z
dc.date.available2024-07-01T18:50:00Z
dc.date.issued2024-06
dc.descriptionUnidade Curricular (UC)
dc.description.abstractIntrodução: Embora muitos cosméticos sejam considerados seguros para uso humano, existe uma grande necessidade de comprovação da segurança desses produtos, com isso, vários animais são utilizados em experimentos que comprovem essa segurança. Objetivo: Discutir, analisar e compreender quais e como são os métodos que tem como finalidade substituir os animais em testes cosméticos. Metodologia: Revisão de literatura através dos bancos de dados, como o LILACS, SCIELO, PUBMED, Google Acadêmico, entre outros, no período de 2014 a 2024, onde 23 artigos foram lidos e analisados para o estudo do tema. Resultados: A metodologia in sílico, que utiliza simulações computacionais e modelagem matemática para prever resultados em diversas áreas científicas. Embora promissora, sua eficácia depende da infraestrutura computacional e da atualização constante de dados. Alternativas in vitro, como culturas celulares, oferecem substitutos para testes em animais, como o teste da membrana alantoide. No entanto, nenhum método alternativo isolado pode completamente substituir o uso de animais. Tecnologias emergentes, como os sistemas organ-on-chip, replicam ambientes celulares com maior precisão, mas ainda não são totalmente confiáveis. Embora muitas alternativas reduzam o uso de animais, elas substituem apenas partes do processo de pesquisa, não a metodologia como um todo. Conclusão: Apesar de testes alternativos estarem reduzindo o uso de animais utilizados em testes científicos, essa substituição ainda não é feita por completo, pois os testes alternativos atuais não reproduzem completamente a fisiologia de um ser vivo.pt
dc.format.extent11
dc.identifier.urihttps://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/43978
dc.language.isopt
dc.rightsAttribution 3.0 Brazilen
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/3.0/br/
dc.subjectcosméticos
dc.subjecttestes in vivo
dc.subjecttestes alternativos
dc.titleMétodos alternativos aos testes em animais: avaliação da toxicidade de produtos cosméticos
dc.title.alternativeAlternative methods to animal testing: assessment of toxicity of cosmetic products
dc.typeArtigo Científico
local.contributor.coadvisorTOBIAS , Alessandra Hermógenes Gomes
local.modalidade.estudoPresencial
local.rights.policyAcesso aberto

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