Efeito do método pilates na melhora da flexibilidade em crianças e adolescentes: uma revisão sistemática

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Data

2023-12

Tipo de documento

Artigo Científico

Título da Revista

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Área do conhecimento

Modalidade de acesso

Acesso aberto

Editora

Autores

MACHADO, Gabriela Sousa
LOPES, Luana Antunes

Orientador

VACCHI, Cindy de Oliveira

Coorientador

Cindy de Oliveira Vacchi

Resumo

Objetivo: Revisar as evidências da literatura acerca dos efeitos do Método Pilates (MP) em crianças e adolescentes, avaliando sua eficácia no aumento da flexibilidade. Métodos: Foram realizadas buscas nas bases de dados eletrônicos Pubmed, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), PEDro, Scielo e Cochrane, nos últimos 10 anos e em idiomas de língua portuguesa, inglesa e espanhola. Foram incluídos apenas estudos de ensaio clínico, que continham integrantes com idade entre 8 e 17 anos e que realizaram testes de avaliação de flexibilidade. Resultados: Um total de 97 estudos foram encontrados, após a aplicação dos filtros, restaram apenas 6 estudos, que de fato foram incluídos neste artigo. O total de amostra foi de 844 crianças e adolescentes submetidos ao estudo com MP ou como grupo controle e foram avaliados dados como flexibilidade. Conclusão: Baseados nos achados desta revisão sistemática, não é possível afirmar que o MP pode trazer maior flexibilidade para crianças e jovens na faixa escolar, porém os achados indicam que este é apenas o início dessa correlação entre Pilates e adolescentes e que pode sim, futuramente, haver mudanças neste cenário. Sendo necessários mais estudos desta população envolvendo o método.
Objective: To review the evidence in the literature on the effects of the Pilates Method (PM) in children and adolescents, evaluating its effectiveness in increasing flexibility. Methods: Searches were carried out in the electronic databases Pubmed, Virtual Health Library (VHL), PEDro, Scielo and Cochrane, in the last 10 years and in Portuguese, English and Spanish. Only clinical trial studies were included, which included participants aged between 8 and 17 years and who underwent flexibility assessment tests. Results: A total of 97 studies were found; after applying the filters, only 6 studies remained, which were included in this article. The total sample was 844 children and adolescents who underwent the study with PM or as a control group and whose flexibility data was evaluated. Conclusion: Based on the findings of this systematic review, it is not possible to say that PM can bring greater flexibility to schoolchildren and young people, but the findings indicate that this is only the beginning of this correlation between Pilates and adolescents and that there may be changes in this scenario in the future. More studies on this population involving the method are needed.

Palavras-chave

método Pilates, flexibilidade, crianças, adolescentes

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