Limites legais que envolvem a reprodução assistida em bioética e biodireito

Nenhuma Miniatura disponível

Data

2022-12-13

Tipo de documento

Monografia

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

Área do conhecimento

Ciências da Saúde

Modalidade de acesso

Acesso fechado

Editora

Autores

Sigaki, Yasmim Sakahe de Oliveira
Silva Nascimento, Edrielly Christine da

Orientador

Padilha, Deborah de Melo Magalhães

Coorientador

Resumo

No Brasil, algumas normas são aplicadas quanto a princípios éticos e constitucionais relacionados à Reprodução Humana Assistida (RHA). A regulamentação impõe transparência entre os envolvidos (doadores, receptores e equipe médica) durante todo o processo. A lei de biossegurança prevê o uso dos embriões excedentes para fins de pesquisa e terapia ou destinados a doações, podendo também serem descartados. A legislação também se aplica a casos de FIV post mortem, em que o material biológico pode ser utilizado mediante permissão registrada previamente via firma reconhecida. O direito de planejamento familiar também é garantido pela Constituição Federal de 1988 e pela Lei 9.263/96. Apesar do que está estabelecido na constituição, existem várias lacunas que precisam ser desvendadas a fim de esclarecer os princípios éticos que estão envolvidos nos processos de RHA. Dessa forma, o objetivo desse trabalho foi elucidar acerca dos pontos negativos que atrasam o processo da RHA e quais seriam os avanços obtidos no caso de novas jurisprudências favorecendo a utilização de células tronco, aborto, ética e moral religiosa, direitos humanos, “barriga de aluguel”, FIV para casais homoafetivos, doação não anônima de material genético, novas tecnologias como time-lapse, transferência e descarte de embriões criopreservados e embriões a fresco, entre outros aspectos.

Palavras-chave

Fertilização in vitro (FIV), Reprodução assistida, Bioética

Citação

Coleções