Potencial neuroprotetor do gênero mentha para tratamento da doença de Alzheimer: Uma revisão narrativa da literatura

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Data

2021-12-14

Tipo de documento

Artigo Científico

Título da Revista

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Título de Volume

Área do conhecimento

Ciências da Saúde

Modalidade de acesso

Acesso aberto

Editora

Autores

Malveira, Alan Victor Freitas
Freitas, Gislaine Thais Rebouças de

Orientador

Guzen, Fausto Pierdoná

Coorientador

Resumo

A Doença de Alzheimer (DA) é a demência de maior prevalência mundial, afetando mais de 47 milhões de pessoas. No Brasil, atualmente o país conta com mais de 28 milhões de pessoas com 60 anos ou mais, representando 13% da população e a projeção é que esse índice dobre nas próximas décadas. Os sintomas começam a evoluir desde a perda de memória episódica até a deterioração da memória, com mudanças de comportamento e perca de movimentos. Este trabalho consiste numa revisão narrativa, onde foram selecionados estudos de 2010 a 2021, fazendo uso dos seguintes descritores: DA + tratamento, DA + Neuroinflamação, DA + Fisiopatologia, Envelhecimento, DA + Fitoterapia, DA + Estresse Oxidativo, nas seguintes bases de dados eletrônicas: Scielo, PubMed, Google Scholar, SciDirect. Ainda sem cura, a DA conta com tratamentos paliativos, onde se busca retardar ou conter os sintomas. Na busca de novas linhas de cuidado, a fitoterapia surge como uma grande promessa, em especial plantas do gênero Mentha, devido ao seu potencial neuroprotetor, tendo em vista a sua atividade antioxidante, ainda é necessário ampliar pesquisas sobre o tema a fim de desenvolver técnicas de tratamento cada vez mais eficazes e seguras.

Palavras-chave

Tratamento tradicional, Alzheimer

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