Mínimo existencial, reserva do possível e estado de coisas inconstitucional

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Data

2022-07-13

Tipo de documento

Monografia

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

Área do conhecimento

Ciências Sociais Aplicadas

Modalidade de acesso

Acesso aberto

Editora

Autores

Oliveira, Elanielly Francisca Da Silva
Sá, Ismael Rocha De

Orientador

Pereira, Carlos André Maciel Pinheiro

Coorientador

Resumo

O presente artigo compreende, precipuamente, a uma análise acerca da dignidade da pessoa humana, revisitando o seu surgimento e as diversas concepções adotadas ao longo da história. Demonstra ainda a responsabilidade estatal em realizar prestações de cunho social e coletivo para assim constatar como a sua omissão pode gerar o Estado de Coisas Inconstitucional. Serve-se do método dedutivo, exploratório, qualitativo e bibliográfico uma vez que utiliza documentos legislativos e jurisprudenciais para assim levantar um panorama entre o caso concreto e o raciocínio de diversos pensadores a respeito, com isso, se utiliza da análise geral para se alcançar o assunto específico. Ademais, no que diz respeito ao poder estruturante, defende que o poder judiciário necessita de uma reforma de modo a possibilitar que as decisões que versem sobre direitos fundamentais alcancem a todos de maneira isonômica, uma vez que, a justiça que se faz a um, deve ser a justiça que se faz a todos. Por fim, alcança a compreensão de que o Estado tem a obrigação de oferecer todas as prestações materiais necessárias para tornar digna a vida de todos os cidadãos, não podendo utilizar o argumento de escassez de recursos financeiros como argumentos para sua omissão, bem como, o processo estruturante idealizado pelo autor Leonardo Medeiros Júnior se mostra uma alternativa meditada extremamente viável dentro do atual cenário.

Palavras-chave

Dignidade da pessoa humana, Estado de Coisas Inconstitucional, Processo estruturante

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