Atuação da fisioterapia no indivíduo com amputação transtibial unilateral

dc.contributor.advisorAraújo, Mariângela Ferraz Rodrigues
dc.contributor.authorMilhomem, Amanda Cristiane Lopes Rocha
dc.contributor.authorAntoni Geraldo Pinto da, Costa
dc.contributor.authorCruz, Breno Vieira da Silva
dc.contributor.authorCandido, Larissa da Silva
dc.coverage.spatialUna Bom Despacho - MGpt_BR
dc.date.accessioned2023-02-08T21:50:00Z
dc.date.available2023-02-08T21:50:00Z
dc.date.issued2022-12-06
dc.description.abstractNo Brasil as amputações de Membros Inferiores – MMII são responsáveis por 70% de todos os casos clínicos, e, o papel do fisioterapeuta é essencial no processo pré e pós cirúrgico. O objetivo deste estudo foi discutir a atuação do fisioterapeuta nos casos de pós amputação transtibial unilateral, buscando identificar a importância dos protocolos utilizados para promover a reabilitação do paciente. Método: O estudo consiste em uma revisão de literatura por meio de um levantamento bibliográfico científico, com abordagem qualitativa, não sistemática. O levantamento foi realizado nas plataformas Google Acadêmico e Scielo Brasil utilizando-se os descritores “fisioterapia, amputação, transtibial, unilateral” e o operador boleano AND como meio de expandir a busca. Foram selecionados artigos em Língua Portuguesa e Inglesa a partir de 2017. Após a utilização dos critérios de exclusão restaram 07 estudos que foram apresentados e discutidos no presente artigo. Resultados: A análise dos estudos determinou que a atuação do profissional fisioterapeuta deve ser iniciada logo após a cirurgia de amputação para promover os protocolos de tratamento que visam a melhora e a adaptação do paciente. Discussão: O procotolo fisioterapêutico pós-amputação e no período de protetização tem papel fundamental no processo de recuperação e adaptação do paciente, pois contribuiu para a manutenção da força do membro residual, flexibilidade, equilíbrio estático, adaptação ao novo centro de gravidade, cuidado com o coto. Conclusão: Os casos de amputação transtibial unilateral são os mais comuns e tem várias origens, desde complicações relacionadas ao Diabetes Mellitus a traumas. O papel da equipe multidisciplinar é fundamental para o restabelecimento do paciente, sendo a atuação do fisioterapeuta necessária logo após a cirurgia afim de que o paciente receba os protocolos de tratamento adaptando sua cadeia muscular para receber a prótese e iniciar o processo de deambulação.pt
dc.format.extent9 f.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/32211
dc.language.isoptpt_BR
dc.rightsAtribuição-SemDerivados 3.0 Brasil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectFisioterapiapt_BR
dc.subjectAmputaçãopt_BR
dc.subjectTranstibial-unilateralpt_BR
dc.subjectTratamentopt_BR
dc.titleAtuação da fisioterapia no indivíduo com amputação transtibial unilateralpt_BR
dc.title.alternativePerformance of physiotherapy in individuals with unilateral transtibial amputationpt_BR
dc.typeArtigo Científicopt_BR
local.author.cursoFisioterapiapt_BR
local.author.unidadeUNA / Bom Despachopt_BR
local.dateissued.semester2pt_BR
local.modalidade.estudoPresencialpt_BR
local.rights.policyAcesso fechadopt_BR
local.subject.areaCiências da Saúdept_BR
local.subject.areaanimaCiências Biológicas & da Saúdept_BR

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