Percepção de psicólogos e assistentes sociais sobre a separação de irmãos no contexto da adoção
dc.contributor.advisor | Bartilotti, Carolina Bunn | |
dc.contributor.author | Medeiros, Maria Paula Pereira | |
dc.coverage.spatial | Florianópolis | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2020-12-13T23:50:22Z | |
dc.date.accessioned | 2021-08-04T18:38:28Z | |
dc.date.available | 2020-12-13T23:50:22Z | |
dc.date.available | 2021-08-04T18:38:28Z | |
dc.date.issued | 2020 | pt_BR |
dc.description.abstract | A lei 12010/2009 impede que irmãos sejam adotados por famílias diferentes, visando a não separação dos mesmos. O presente artigo visou estudar o pensamento dos profissionais da área sobre essa questão, visto que há benefício em manter a união dos irmãos, mas também há pontos positivos em facilitar a adoção das crianças, mesmo que para isso, elas precisem ser separadas. Desta forma, o artigo tem como objetivo analisar a percepção dos profissionais da área da psicologia e do serviço social sobre a separação de irmãos no contexto da adoção. Em conversa com os profissionais, foi abordado sobre a diferença, pontos positivos e negativos no processo adotivo de uma criança ou de um grupo de irmãos; também foi discutido sobre novas alternativas para evitar o rompimento do vínculo fraternal nesse contexto. Para a realização desta pesquisa, que se caracteriza como qualitativa, de natureza básica e estudo descritivo, foi feita entrevista semiestruturada com seis participantes, sendo quatro psicólogas e duas assistentes sociais. Concluiu-se nesse trabalho que há duas vertentes importantes e bem fundamentadas sobre a adoção de irmãos. Alguns entrevistados consideraram ser melhor as crianças permanecerem no acolhimento para manterem o vínculo fraternal, ao invés de serem adotadas por famílias diferentes; outros discordaram dessa afirmativa e observaram que é mais difícil os pais adotarem mais de uma criança simultaneamente, e que esta lei pode ocasionar a não adoção das crianças que passariam a viver toda a infância em abrigos, com poucos laços afetivos. Quando a discussão sobre diferença no processo da adoção de uma, ou duas ou mais crianças, profissionais afirmaram que não há diferença legal ou burocrática, mas há diferença emocional, que torna o processo mais demorado e mais complexo. Por fim, a adoção conjunta é uma grande alternativa para esta questão, bem como a individualidade de cada caso. Fica exposto a necessidade da mudança na cultura de incentivo a adoção de irmãos, e de crianças mais velhas, assim como, de estudos nessa área. | pt_BR |
dc.format.extent | 31 f. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/16604 | |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Psicologia - Florianópolis | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | |
dc.subject | Adoção. Grupos de irmãos. Ruptura do vínculo fraternal. Vínculo Fraternal | pt_BR |
dc.title | Percepção de psicólogos e assistentes sociais sobre a separação de irmãos no contexto da adoção | pt_BR |
dc.type | Artigo Científico | pt_BR |
local.author.curso | Psicologia | pt_BR |
local.author.unidade | UNISUL / Florianópolis | pt_BR |
local.rights.policy | Acesso embargado | pt_BR |
local.subject.area | Ciências Humanas | pt_BR |
local.subject.areaanima | Ciências Humanas | pt_BR |
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- Artigo cientifico, Maria Paula Pereira Medeirios