Perfil microbiológico dos pacientes diagnosticados com sepse em um hospital do sul do Brasil

dc.contributor.advisorNascimento, Deisy da Silva Fernandes
dc.contributor.authorSilva, Eloisa de Sousa da
dc.contributor.authorSilva, Luiza Sacheti Hubner
dc.coverage.spatialTubarãopt_BR
dc.date.accessioned2020-07-14T12:32:47Z
dc.date.accessioned2020-11-29T01:06:03Z
dc.date.available2020-07-14T12:32:47Z
dc.date.available2020-11-29T01:06:03Z
dc.date.issued2019pt_BR
dc.description.abstractRESUMO: A sepse apresenta alta taxa de mortalidade e custos elevados durante o tratamento. Atualmente, o Brasil apresenta maior número de óbitos do que os países desenvolvidos e os índices são piores em hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS). O conceito de sepse vem sendo revisto e alterado nos últimos anos, de acordo com as novas elucidações sobre a patogênese com desdobramentos no diagnóstico e na classificação. Objetivo: Descrever o perfil microbiológico dos pacientes diagnosticados com sepse no em um hospital do sul do Brasil em 2018. Métodos: Trata-se de um estudo epidemiológico do tipo observacional, descritivo e retrospectivo com coleta de dados prontuários através do sistema TASY. Espera-se identificar o perfil microbiológico dos pacientes diagnosticados com sepse e fatores relacionados. Resultados: Foram coletados dados clínico-laboratoriais de prontuário de 251 pacientes, dos quais 127 (50,6%) eram mulheres, e a idade média foi de 65 anos, variando entre 16 e 98 anos (DP= 18,2). Com relação à evolução, 152 (60,6%) pacientes obtiveram alta e 92 (36,7%) foram a óbito. A bactéria mais prevalente foi Staphylococcus coagulase-negativa e o antibiótico mais usado foi o cefepime. Foi encontrada associação estatística quanto a evolução: na utilização do antibiótico ceftazidima (p = 0,035), Eritromicina e TSA p = 0,039, Linezolida (p<001) e imipenem/cilastatina (p = 0,016) e quanto a significância com o escore News, os fatores que obtiveram significância foram: PA diastólica (p = 0,026), Ast (p < 0,001) e Po2 (p = 0,027). Conclusão: A bactéria mais prevalente foi a Staphylococcus coagulase-negativa, o antibiótico mais utilizado foi o cefepime pertencente a classe da cefalosporina de quarta geração. A classe de antibiótico que apresentou maior resistência no antibiograma foi a penicilina.pt_BR
dc.format.extent42 f.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/8822
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.relation.ispartofFarmácia - Tubarãopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectSepticemiapt_BR
dc.subjectAntibiogramapt_BR
dc.subjectAntibióticopt_BR
dc.subjectBactériaspt_BR
dc.subjectEscore de NEWSpt_BR
dc.subjectInfecção hospitalarpt_BR
dc.titlePerfil microbiológico dos pacientes diagnosticados com sepse em um hospital do sul do Brasilpt_BR
dc.typeArtigo Científicopt_BR
local.author.cursoFarmáciapt_BR
local.author.unidadeUNISUL / Tubarãopt_BR
local.rights.policyAcesso fechadopt_BR
local.subject.areaCiências da Saúdept_BR
local.subject.areaanimaCiências Biológicas & da Saúdept_BR

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