Tomada de decisão frente ao tratamento cirúrgico de terceiro molar incluso com riscos de parestesia e trismo: revisão de literatura
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Data
2023-06-19
Tipo de documento
Monografia
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Área do conhecimento
Ciências da Saúde
Modalidade de acesso
Acesso aberto
Editora
Autores
Miranda, Cleyton Cerqueira
Santana, Fabiane Sousa
Matos, José Geison Alves de
Félix, Rodrigo Alves
Orientador
Carvalho, Fábio Luiz Oliveira de
Coorientador
Costa, Dalmo de Moura
Resumo
Os terceiros molares inferiores são os últimos dentes a irromper em boca, e
frequentemente surgem de forma impactados. Podem se tornar impactado, ou semiimpactado quando houver uma anormalidade no seu processo de erupção. O
diagnóstico é feito através da anamnese, avaliação dos sinais e sintomas,
visualização clínica direta, radiografia panorâmica ou tomografia computadorizada. A
proximidade entre os terceiros molares inferiores impactados com o nervo alveolar
inferior representa um risco de causar lesões ao nervo, que pode levar a parestesia.
A classificação feita por Pell e Gegory classifica os terceiros molares inferiores
impactados em relação a profundidade da impactação. E a outra classificação feita
por Winter, mostra que os terceiros molares inferiores impactados podem se
apresentar vertical, horizontal, mesio angular, disto angular e invertido. O tratamento
desses elementos dentários, quando apresenta doenças inflamatórias, destruição de
dentes circunvizinhos e osso adjacente, consiste na cirurgia de extração. O trismo
caracteriza-se por um processo inflamatório dos músculos da mastigação, causado
por injuria durante a cirurgia, que representa uma complicação muito comum nos
pacientes que se submetem a exodontia de terceiros molares inferiores impactados.
Palavras-chave
Tratamento cirúrgico, Terceiro molar incluso, Parestesia, Trismo