A Atuação do Psicólogo com Mulheres em Cárcere para Promoção da Subjetividade

Nenhuma Miniatura disponível

Data

2023-12

Tipo de documento

Artigo Científico

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

Área do conhecimento

Modalidade de acesso

Acesso fechado

Editora

Autores

ABREU, Letícia de Souza
GONTIJO, Ana Clara Martins Ribeiro
RODRIGUES, Augusto Sousa

Orientador

TEIXEIRA, Túlio Louchard Picinini

Coorientador

Resumo

O presente artigo visa analisar a relação entre o encarceramento feminino e a subjetividade das mulheres sob esta condição, investigando o papel do psicólogo nesse ambiente. Analisa ainda o contexto prisional, visando compreender os impactos psicológicos, sociais e fisiológicos envolvidos nesse processo. A pesquisa explora as dinâmicas experienciadas pelas mulheres dentro das instituições prisionais e como a vivência do encarceramento afeta a subjetividade, a saúde física e mental, os relacionamentos, e até o abandono. É fundamental ressaltar o papel da intervenção psicológica como um suporte que promove a ressignificação e auxilia o resgate da autonomia dessas mulheres. Ao considerar as particularidades do encarceramento feminino, este estudo apresenta estratégias e abordagens específicas para a atuação do psicólogo, contribuindo com a ressocialização e para o enfrentamento dos desafios vivenciados por essas mulheres. A atuação do psicólogo no encarceramento feminino é fundamental para a reconstrução da subjetividade e para a redução dos impactos psicossociais dessa realidade, promovendo um ambiente mais humanizado e de apoio às mulheres encarceradas.
This article aims to analyze the relationship between female incarceration and the subjectivity of women in this condition, investigating the role of the psychologist in this environment. Analyzes yet the prison context, aiming to comprehend the psychological, social and physiological impacts involved in this process. The research explores the dynamic experienced by women inside those prison institutions and how the incarceration experience affects the subjectivity, physical and mental health, relationships and abandonment. It is fundamental to highlight the role of psychological intervention as a support that promotes the resignification and assists to restore women's autonomy. When considering the particularities of women incarceration, this study proposes specific strategies and approaches for the psychologist’s role, contributing through resocialization to return to society and face the challenges experienced by these women. The psychologist’s role in female incarceration is fundamental for the reconstruction of the subjectivity and for reducing the psychosocial impacts of this reality, promoting a more humanized and supportive environment for incarcerated women.
Este artículo tiene como objetivo analizar la relación entre el encarcelamiento femenino y la subjetividad de las mujeres bajo esta condición, investigando el papel del psicólogo en ese ambiente. Todavia analiza el contexto penitenciario, con el objetivo de comprender los impactos psicológicos, sociales y fisiológicos involucrados en este proceso. La investigación explora las dinámicas que viven las mujeres dentro de las instituciones penitenciarias y cómo la experiencia del encarcelamiento afecta la subjetividad, la salud física y mental, las relaciones e incluso el abandono. Es fundamental resaltar el papel de la intervención psicológica como apoyo que promueve el reencuadre y ayuda a restaurar la autonomía de estas mujeres. Al considerar las particularidades del encarcelamiento femenino, este estudio presenta estrategias y enfoques específicos para el trabajo del psicólogo, contribuyendo a través de la resocialización y enfrentando los desafíos vividos por estas mujeres. El papel del psicólogo en el encarcelamiento femenino es fundamental para la reconstrucción de la subjetividad y para reducir los impactos psicosociales de esta realidad, promoviendo un ambiente más humanizado y solidario para las mujeres encarceladas.

Palavras-chave

encarceramento feminino, Psicologia, subjetividade

Citação

Coleções