Técnicas não cirúrgicas para o tratamento de microvasos e telangiectasias, sua eficácia e a atuação do biomédico esteta

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Data

2023-12

Tipo de documento

Artigo Científico

Título da Revista

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Área do conhecimento

Modalidade de acesso

Acesso aberto

Editora

Autores

SANTOS, Mariana Aparecida de Oliveira
SOUZA, Fernanda Fernandes Benicio de

Orientador

LIMA, Gabriela U. B. de

Coorientador

Resumo

Microvasos e telangiectasias são pequenos vasos dilatados que variam o tamanho e apresentam características morfológicas diferenciadas. Embora não apresentem caráter patológico, se não tratadas, podem evoluir para varizes. Por acometer mais membros inferiores de mulheres, as buscas por tratamentos são principalmente por razões estéticas. Diante disso, o PEIM (Procedimento Estético Injetável para Microvasos) à base de glicose hipertônica 50% ou 75% é a principal escolha do profissional biomédico especialista em estética, devido a sua eficácia e baixo custo. Esse procedimento tem como finalidade a oclusão dos microvasos, que a partir da aplicação do esclerosante, iniciará um processo inflamatório, levando à fibrose e consequente desaparecimento. Outros métodos, como o laser e a Luz Intensa Pulsada também foram analisados, sendo uma boa alternativa para pacientes com fobias a agulhas, intolerância à dor ou que tenham alergia a agentes esclerosantes, entretanto, seu custo é mais elevado. Contudo, o sucesso para os diversos tipos de tratamentos dependem de um diagnóstico e classificação correta do profissional, e não somente do domínio das técnicas.

Palavras-chave

vascular, microvasos, glicose, telangiectasia, laser

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