Fisioterapia aplicada a incontinência urinária pós-prostatectomia: uma revisão narrativa da literatura

dc.contributor.advisorYANAGIGARA, Gabriela Rezende
dc.contributor.authorCORDEIRO, Creucilene Oliveira Alves
dc.contributor.authorMOTTA, ketlyn manuela oliveira faria
dc.contributor.authorQUADROS, Rafaela Almeida
dc.coverage.spatialContagem
dc.date.accessioned2024-07-10T17:16:24Z
dc.date.available2024-07-10T17:16:24Z
dc.date.issued2024-06
dc.descriptionUnidade Curricular (UC)
dc.description.abstractO câncer de próstata (CP) é o segundo mais comum entre homens no Brasil, sendo predominante especialmente na terceira idade. A prostatectomia radical (PR) é a cirurgia padrão para tratar CP em estágio curável, mas constantemente resulta em incontinência urinária (IU) pós-operatória, afetando consideravelmente a qualidade de vida dos pacientes. Objetivo: Revisar a literatura sobre a efetividade do treinamento muscular do assoalho pélvico (TMAP), Biofeedback (BFB) e eletroestimulação no tratamento da IU após PR. Metodos: Realizou-se uma revisão na base de dados PEDro, abrangendo ensaios clínicos publicados nos últimos 10 anos que abordassem TMAP, BFB e eletroestimulação no tratamento da IU pós-PR. Resultados: Foram incluídos 4 artigos publicados entre 2017 e 2021. Alguns autores demonstraram que o TMAP reduziu consideravelmente a concentração de miostatina e potencializou a qualidade de vida e os sintomas depressivos declinaram, reduziu significativamente o uso de absorventes e melhorou as pontuações do Questionário de Consulta Internacional sobre Incontinência Urinária. Outros autores mostraram que não existiu diferença estatística na recuperação da força muscular e continência urinária entre os grupos que realizaram treinamento muscular, eletroestimulação ou cuidados pós-operatórios padrão. Um outro estudo trouxe o TMAP associado ao BFB e apresentaram relevantes melhorias na continência urinária, com a maior parte dos pacientes tornando-se continentes ou apresentando IU leve. Conclusão: O TMAP, BFB e Estimulação elétrica são eficazes no tratamento da IU pós-PR, fortalecendo o AP e melhorando a qualidade de vida dos pacientes. Estudos futuros devem considerar amostras maiores e períodos de acompanhamento mais longos para validar esses achados.pt
dc.format.extent22
dc.identifier.urihttps://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/44586
dc.language.isopt
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilen
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
dc.subjectincontinência urinária
dc.subjectprostatectomia
dc.subjectpós prostatectomia
dc.titleFisioterapia aplicada a incontinência urinária pós-prostatectomia: uma revisão narrativa da literatura
dc.title.alternativePhysiotherapy applied to post-prostatectomy urinary incontinence: a narrative review of the literature
dc.typeMonografia
local.modalidade.estudoPresencial
local.rights.policyAcesso aberto

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