Dieta hiperproteica e microbiota intestinal na saúde humana: revisão integrativa
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Data
2024-07
Tipo de documento
Artigo Científico
Título da Revista
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Título de Volume
Área do conhecimento
Modalidade de acesso
Acesso fechado
Editora
Autores
MENEZES, Mariana Tibiriçá
Orientador
BONETI, Rochele da Silva
Coorientador
Resumo
Introdução: As mudanças nos hábitos alimentares afetam diretamente a microbiota
intestinal e a saúde humana, contribuindo para distúrbios inflamatórios e metabólicos.
A dieta interfere na modulação da composição e atividade metabólica da microbiota,
influenciando a resposta inflamatória no intestino. Estudos apontam que dietas
hiperproteicas de longo prazo aumentam o risco de várias doenças, enquanto dietas
de curto prazo têm efeitos mínimos em indivíduos saudáveis. Objetivo: Avaliar os
impactos de uma dieta hiperproteica na saúde humana, com foco nas condições
gastrointestinais e em distúrbios metabólicos. Metodologia: Foi utilizada a
metodologia de revisão integrativa, considerando artigos das plataformas Google
Acadêmico, PubMed, ScienceDirect e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), publicados
de 2016 a 2024. Resultados: Foram utilizados 7 artigos. As dietas hiperproteicas,
especialmente aquelas de origem animal, podem influenciar a microbiota intestinal e
o metabolismo, aumentando o risco de distúrbios metabólicos e inflamatórios.
Conclusão: Uma dieta hiperproteica pode causar disbiose, mas isso depende de
vários fatores, incluindo a fonte da proteína, a quantidade consumida e a composição
geral da dieta. A adoção de uma dieta equilibrada é fundamental para a manutenção
da saúde intestinal e metabólica a longo prazo.
Palavras-chave
Atividade metabólica, Dieta hiperproteica, Microbiota intestinal