Ocorrência de hospitalização pelo vírus sars-cov-2 em indivíduos com idade maior ou igual 60 anos vacinados com as vacinas covid-19 recombinante (astrazeneca) e covid-19 inativada (coronavac) no estado de Minas Gerais no ano de 2021
Nenhuma Miniatura disponível
Data
2022-06
Tipo de documento
Artigo Científico
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Área do conhecimento
Ciências da Saúde
Modalidade de acesso
Acesso aberto
Editora
Autores
MANSUR, Amanda De Cássia Dutra
MORAIS, Érika Esther Teixeira
ÁVILA, Isabela Campos Oliveira de
RIBEIRO, Júlia Palma Avelar
RODRIGUES, Marianne Neto
Orientador
AMARAL, Tânia Maria Marcial
Coorientador
Resumo
Introdução: Diante da pandemia, iniciada em março de 2020, da doença causada pelo vírus SARS-COV-2, as primeiras vacinas autorizadas para uso emergencial pela Anvisa foram as vacinas COVID-19 Adsorvida (CoronaVac) e COVID-19 Recombinante (AstraZeneca). Iniciou-se, então, a Campanha Nacional de Vacinação contra a doença no dia 18 de janeiro de 2021. Objetivo: O estudo possui como objetivo analisar as vacinas Adsorvida Covid-19 (Inativada) (Sinovac/Butantan) e Covid-19 Recombinante (Oxford - AstraZeneca/Fiocruz), além de constatar qual possui maior na efetividade na redução das taxas de internações em enfermaria por infecção do vírus SARS-CoV-2. Métodos: Realizou-se coleta de dados nas fichas de notificação do Ministério da Saúde, SIVEP-Gripe, e realizou-se um estudo transversal dos dados dos indivíduos infectados pelo vírus após receberem as duas doses dessas vacinas. Ademais, para realizar o estudo optou-se por indivíduos residentes no Estado de Minas Gerais, com 60 anos ou mais, que após serem vacinados com duas doses das vacinas Astrazeneca ou CoronaVac foram comprovadamente infectados, com testes (PCR ou NA) positivos para COVID-19 e que necessitaram de assistência em nível hospitalar. Resultados: O resultado foi considerado estatisticamente significante na proporção do número de idosos internados em enfermaria, entre os grupos aferiu-se que estas taxas foram de: indivíduos que receberam a vacina CoronaVac = 0,3% e indivíduos que receberam vacina AstraZeneca = 0,06%. Conclusão: certificou-se que a vacina AstraZeneca apresentou menor índice de internação em enfermaria após sua utilização quando comparada aos indivíduos que receberam a vacina CoronaVac.
Palavras-chave
COVID-19, vacina contra COVID-19, imunização, efetividade, idosos, hospitalizações