Cuidado de enfermagem frente a pacientes com esquizofrenia em internação psiquiátrica
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Data
2020
Tipo de documento
Artigo Científico
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Área do conhecimento
Ciências da Saúde
Modalidade de acesso
Acesso embargado
Editora
Autores
Quadros, André Luiz de Souza
Orientador
Sanceverino, Sérgio Luiz
Coorientador
Resumo
Introduction: Schizophrenia is a group of severe mental disorders. In some cases, psychiatric hospitalization is recognized as a clinical therapeutic instrument, and should be used when other health services are unable to provide the necessary assistance. Objective: to know the nursing care for patients with schizophrenia in the psychiatric hospitalization process. Methodology: exploratory-descriptive, qualitative study. It was carried out with 15 nursing professionals at the Clínica de Psiquiatria Vivencial Lídia Rosa, in the form of a questionnaire. Bardin's content analysis technique was used for the analysis. The study was approved by CEP Unisul. Results: it was observed that 60% were female, 80% live in the same municipality where they work, 53.3% were aged 25 years or less, 50% were graduated and worked for less than four years, 60% did not they had a specialization or training course, 80% worked in only one place, and 73.3% felt satisfied working in the area. Everyone stated that the role of each member of the team is determined and the team determines a person for the verbal approach. When approaching patients in crisis, the greatest difficulty is being attacked (46.67%), 33.3% said they did not have difficulties. 73.3% said they had already used a tougher approach. Regarding the change after the Psychiatric Reform, 46.7% say there were very few changes, and 46.7% did not change any practice. Regarding what would be the ideal approach and management, 40.0% said it was an approach that would bring more security. Conclusion: With regard to humanized practices for approaching schizophrenic patients according to the reality of the institution, they would be: provide more training for the team and have a more secure approach.
Introdução: A esquizofrenia é um grupo de transtorno mental grave. Em alguns casos a internação psiquiátrica passa a ser reconhecida como um instrumento clínico terapêutico, e deve ser utilizada quando os demais serviços de saúde não conseguem dar a assistência necessária. Objetivo: conhecer o cuidado de enfermagem frente aos pacientes com esquizofrenia no processo de internação psiquiátrica. Metodologia: estudo exploratório-descritivo, de natureza qualitativa. Foi realizado com 15 profissionais de enfermagem da Clínica de Psiquiatria Vivencial Lídia Rosa, na forma de questionário. Para a análise foi utilizada a técnica de análise de conteúdo de Bardin. O estudo foi aprovado pelo CEP Unisul. Resultados: observou-se que 60% eram do sexo feminino, 80% moram no mesmo município onde trabalham, 53,3% tinham idade igual ou menor a 25 anos, 50% estavam formados e atuavam há menos de quatro anos, 60% não possuíam curso de especialização ou treinamento, 80% atuavam em um local apenas, e 73,3% se sentiam satisfeitos trabalhando na área. Todos afirmaram que é determinado a função de cada um da equipe e a equipe determina uma pessoa para a abordagem verbal. Na abordagem do paciente em crise a maior dificuldade é ser agredido (46,67%), 33,3% responderam não ter dificuldades. 73,3% afirmaram já terem utilizado uma abordagem mais ríspida. Com relação à mudança após a Reforma Psiquiátrica 46,7% apontam ter ocorrido bem poucas mudanças, e 46,7% não mudou nenhuma prática. No tocante à qual seria a abordagem e manejo ideal, 40,0% apontam ser uma abordagem que trouxesse mais segurança. Conclusão: No tocante a práticas humanizadas para a abordagem do paciente esquizofrênico de acordo com a realidade da instituição seriam: dar mais treinamento para a equipe e ter uma abordagem com mais segurança.
Introdução: A esquizofrenia é um grupo de transtorno mental grave. Em alguns casos a internação psiquiátrica passa a ser reconhecida como um instrumento clínico terapêutico, e deve ser utilizada quando os demais serviços de saúde não conseguem dar a assistência necessária. Objetivo: conhecer o cuidado de enfermagem frente aos pacientes com esquizofrenia no processo de internação psiquiátrica. Metodologia: estudo exploratório-descritivo, de natureza qualitativa. Foi realizado com 15 profissionais de enfermagem da Clínica de Psiquiatria Vivencial Lídia Rosa, na forma de questionário. Para a análise foi utilizada a técnica de análise de conteúdo de Bardin. O estudo foi aprovado pelo CEP Unisul. Resultados: observou-se que 60% eram do sexo feminino, 80% moram no mesmo município onde trabalham, 53,3% tinham idade igual ou menor a 25 anos, 50% estavam formados e atuavam há menos de quatro anos, 60% não possuíam curso de especialização ou treinamento, 80% atuavam em um local apenas, e 73,3% se sentiam satisfeitos trabalhando na área. Todos afirmaram que é determinado a função de cada um da equipe e a equipe determina uma pessoa para a abordagem verbal. Na abordagem do paciente em crise a maior dificuldade é ser agredido (46,67%), 33,3% responderam não ter dificuldades. 73,3% afirmaram já terem utilizado uma abordagem mais ríspida. Com relação à mudança após a Reforma Psiquiátrica 46,7% apontam ter ocorrido bem poucas mudanças, e 46,7% não mudou nenhuma prática. No tocante à qual seria a abordagem e manejo ideal, 40,0% apontam ser uma abordagem que trouxesse mais segurança. Conclusão: No tocante a práticas humanizadas para a abordagem do paciente esquizofrênico de acordo com a realidade da instituição seriam: dar mais treinamento para a equipe e ter uma abordagem com mais segurança.
Palavras-chave
Reforma psiquiátrica, Abordagem, Esquizofrenia