Proposta para a nova sede da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Urbanismo e Sustentabilidade

dc.contributor.advisorDALL'ASTRA , Érica
dc.contributor.authorSOARES, Amanda Machado
dc.coverage.spatialPorto Alegre
dc.date.accessioned2024-01-18T19:18:08Z
dc.date.available2024-01-18T19:18:08Z
dc.date.issued2023-12
dc.description.abstractA Secretaria Municipal de Porto Alegre é responsável por promover o planejamento urbano, a elaboração e a atualização do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Ambiental (PDDUA), bem como a fiscalização da correta aplicação da legislação. Responsável pelos processos de licenciamento ambiental, urbano e de regularização fundiária, desenvolve também ações de sustentabilidade por intermédio de projetos, normativas e regulamentações. Tem como objetivo promover um espaço físico de qualidade, centralizar os setores que compõem a secretaria em um único lugar. Integrar e conectar estes serviços de forma que facilite os processos de trabalho, agregando valor ao tempo de serviço. Proporcionar o melhor deslocamento para os próprios servidores e os cidadãos que necessitam dos serviços prestados. Com isso, promover também a consolidação de um marco municipal. Em busca da certificação Living Building Challenge (LBC), que tem como premissa que os edifícios sejam projetados para serem regenerativos e impactarem positivamente o meio ambiente e as pessoas que os utilizam. O projeto procura atender os sete requisitos, ou as chamadas “pétalas do Living Building Challenge”. Com isso, a proposta busca estratégias para promover um projeto regenerativo através dos painéis fotovoltaicos, em busca da eficiência energética e geração de energia limpa. Toda energia captada será devolvida à rede pública e utilizada para abater o consumo de energia elétrica da instituição. São utilizados brises em chapa expandida para ajudar no controle solar nas fachadas que recebem maior incidência de sol. Assim, promovendo o conforto térmico nos ambientes internos e ao mesmo tempo, trazendo uma permeabilidade. Serão captadas as águas pluviais e as águas da chuva com o intuito de tratá-las de forma simples e reutilizá-las nas bacias sanitárias e no tratamento das áreas vegetadas. As coberturas verdes propostas no projeto tem como função principal promover o conforto térmico e ajudar a reduzir as ilhas de calor na região. Também procurou-se trabalhar com vegetações de pequeno, médio e grande porte nos espaços abertos. O projeto busca através das fachadas ativas, fazer com que o público do entorno utilize os espaços abertos, bistrô e a biblioteca, desta forma integrando os usuários com o edifício. Promovendo assim, espaços de convivência, espaços naturais públicos. A proposta prevê a gestão dos resíduos, desde a separação, reciclagem e reaproveitamento dos materiais. No projeto foi empregado o sistema de banheiro sustentável da Ecotelhado, ou também chamados banheiros de meio litro, onde são utilizados vasos sanitários com pedal, produto que necessita de 0,5 litros de água, um sistema que utiliza quantidade muito menor de água para descarga do que os vasos sanitários convencionais, proporcionando redução significativa no uso da água, podendo gerar uma economia de 70% a 80%. Utilizou-se também o sistema de tratamento biológico, onde é possível fazer a separação de águas cinzas das águas negras, tratando e reutilizando as águas cinzas para fins não potáveis, como irrigação de telhados verdes e jardins verticais, água contra incêndio, uso para descargas sanitárias, entre outros. Na obra de David Fannon: “A Arquitetura da Persistência: Projetando para Uso Futuro”, o autor traz um conjunto de ideias que exploram a capacidade única da arquitetura de conectar um passado instrutivo, um presente útil e um futuro desconhecido. O livro aborda o perfil de edifícios ao longo da história que conseguiram permanecer em uso, mesmo quando as necessidades de seus usuários mudaram. David explica que existem três maneiras principais pelas quais os edifícios podem ser projetados desde o início para ter uma relevância tão duradoura: sendo projetados com materiais que os ajudem a permanecer fortes ao longo do tempo, sendo capazes de receber usos além de sua intenção original e sendo projetado com o futuro em mente. Pensando nisso, o projeto procura abordar uma maior flexibilidade de layout, onde os espaços permitem diferentes disposições dos ambientes, criando layouts mais dinâmicos, permitindo a criação da identidade do local conforme os usuários e adequando-se aos possíveis usos. Criou-se plantas livres nos pavimentos da torre, centralizando a circulação vertical e os sanitários, desta forma, permite infinitas disposições de mobiliáriospt
dc.format.extent12
dc.identifier.urihttps://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/40843
dc.language.isopt
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilen
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
dc.subjectarquitetura
dc.subjectsustentabilidade
dc.subjectprojeto
dc.subjectpúblico
dc.subjectmunicipal
dc.subjectsecretaria
dc.subjectinteriores
dc.titleProposta para a nova sede da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Urbanismo e Sustentabilidade
dc.typeMonografia
local.contributor.coadvisorTROYANO, Rodrigo
local.dateissued.semester2pt_BR
local.modalidade.estudoPresencial
local.rights.policyAcesso aberto

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