O uso da glutamina em pacientes com câncer colorretal
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Data
2021-12
Tipo de documento
Artigo Científico
Título da Revista
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Título de Volume
Área do conhecimento
Ciências da Saúde
Modalidade de acesso
Acesso aberto
Editora
Autores
Gabriel Drosdek, Ruan Pablo da Roza
Eduardo Santos
Orientador
Verrengia, Elizabeth
Coorientador
Resumo
O câncer no intestino abrange cólon, reto e ânus, é tratável na maioria dos casos, curável, ao ser detectado precocemente, quando ainda não se espalhou para outros órgãos. Grande parte desses tumores se inicia a partir de pólipos, lesões benignas que podem crescer na parede interna do intestino grosso. É a segunda morbidade hospitalar que mais atinge homens e mulheres no Brasil, perdendo apenas para câncer de próstata e mama, e a terceira com mais mortalidade para ambos os sexos. A glutamina, um substrato oxidável, é o combustível primário para o epitélio gastrointestinal e mantém a estrutura da mucosa. As linhas de células cancerosas humanas exibem uma taxa de consumo de glutamina 5 a 10 vezes mais rápida do que as células não malignas. Quando o corpo está sob estresse e experimentando altas demandas metabólicas, o pool de glutamina intracelular é reduzido aproximadamente à metade.
Com base nisso, o objetivo da pesquisa é revisar na literatura os efeitos na melhora da qualidade de vida e nos sintomas da quimioterapia e radioterapia no tratamento de pacientes com câncer intestinal, a fim de esclarecer as possíveis melhoras no quadro clínico.
Palavras-chave
glutamina no câncer colorretal, imunonutrição na oncologia, Possíveis efeitos positivos na melhora da qualidade de vida, suplementações na neoplasia colorretal