Perda precoce de molares decíduos e uso de mantenedores de espaço
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Data
2021-12-10
Tipo de documento
Artigo Científico
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Área do conhecimento
Ciências da Saúde
Modalidade de acesso
Acesso aberto
Editora
Autores
Gian Leandro Lima Sandes
Orientador
Mariana Cisneiros Silva de Oliveira
Coorientador
Márcia Luciana Carregosa Santana
Resumo
A manutenção do comprimento do arco dental para a erupção dos dentes permanentes é de
suma importância na prevenção destes quando ocorre a perda precoce de dentes decíduos, uma
vez que são guias para a irrupção da dentição permanente. Dentre as diversas complicações que
a perda precoce poderá causar, efeitos prejudiciais, como alterações na fonação e mastigação,
inclinação do primeiro molar permanente, apinhamento da arcada dentária, impactação ou
erupção ectópica, erupção excessiva de dentes não opostos e desvio de linha média. Dessa
maneira, vários aparelhos mantenedores de espaço têm sido propostos, variando quanto ao tipo
(fixo ou removível), localização (unilateral ou bilateral), tendo em vista a função de cada um
de acordo com cada caso, levando em consideração risco de cárie, higiene bucal, idade e grau
de colaboração do paciente. Informações como estas, além da análise de modelos e
radiográficas, permitem ao cirurgião-dentista avaliar a necessidade ou não do uso de
mantenedores de espaço a tempo de não ocorrer problemas futuros. Diante do exposto, o
presente trabalho tem como objetivo principal expor os efeitos da perda precoce de molares
decíduos na dentadura decídua e mista, seus aspectos etiológicos e epidemiológicos através de
uma revisão de literatura, acompanhada de um relato de caso clínico para ilustração deste
trabalho
Palavras-chave
Dente decíduo, Mantenedor de espaço, Perda precoce