Aeronaves Remotamente Pilotadas (ARPs) e a importância de uma licença e habilitação para seu uso
dc.contributor.advisor | Viana, Adenir Siqueira | |
dc.contributor.author | Camargo Junior, José Franco | |
dc.coverage.spatial | Palhoça | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2020-06-10T15:18:45Z | |
dc.date.accessioned | 2020-12-02T15:04:38Z | |
dc.date.available | 2020-06-10T15:18:45Z | |
dc.date.available | 2020-12-02T15:04:38Z | |
dc.date.issued | 2018 | pt_BR |
dc.description.abstract | RESUMO O presente trabalho, focado no projeto de P&D (Pesquisa & Desenvolvimento) da CELESC (Centrais Elétricas de Santa Catarina S.A.), a maior empresa de comercialização e distribuição de eletricidade do estado de Santa Catarina, voltado para missões de Inspeção Autônoma de Linhas de Transmissão e de Distribuição, em parceria com o INERGE (Instituto de Estudos e Gestão Energética) a fim de desenvolver sistemas TICs (Tecnologias da Informação e Comunicação), tratamento de imagens e plataformas aéreas, mostra a importância de se estabelecerem regras para o uso das Aeronaves Remotamente Pilotadas (ARPs), ao estudar a legislação aplicada à concessão de licença e habilitação para tripulantes. A CELESC, com 5.000 km de linhas, das 100.000 de praticamente todo o Brasil, é vital para o abastecimento de energia do país, por causa da interligação entre o Sistema Elétrico do Estado de Santa Catarina e do País. Qualquer queda ou problema em uma das linhas pode gerar transtornos e prejuízos à nação. A ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) determina a inspeção nessas linhas anualmente, o que é feito geralmente por terra, o que demanda (muito) tempo, devido à localização de várias torres ser de difícil acesso, ou, alternativamente com helicópteros, que possuem custo elevado de operação. Assim, para baratear e agilizar esse processo, a CELESC e o INERGE viram na versatilidade das ARPs uma possibilidade enorme de mitigar o problema. O desenvolvimento dos modelos FT 200FH, Classe 2 e FT 100FH, Classe 3, pela empresa FT Sistemas S.A., está previsto no projeto de P&D. Para tanto, a formação de tripulantes de ARPs deverá ser feita em escolas homologadas e fiscalizadas pela ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil). Uma vez reguladas as atividades com ARPs, haverá maior segurança, tanto operacional quanto jurídica. | pt_BR |
dc.format.extent | 27 f. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/11857 | |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Gestão e Direito Aeronáutico - Unisul Virtual | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | |
dc.subject | Linhas de transmissão e de distribuição | pt_BR |
dc.subject | Regulamentos | pt_BR |
dc.subject | Licença e habilitação | pt_BR |
dc.title | Aeronaves Remotamente Pilotadas (ARPs) e a importância de uma licença e habilitação para seu uso | pt_BR |
dc.title.alternative | Remotely piloted aircraft (RPA) and the importance of a license and enabling (skill) for its use | pt_BR |
dc.type | Monografia | pt_BR |
local.author.curso | Especialização em Gestão de Direito Aeronáutico - UNISUL / Unisul Digital | pt_BR |
local.author.unidade | UNISUL / Unisul Digital | pt_BR |
local.contributor.coadvisor | Paula, Giovani de | |
local.subject.area | Ciências Sociais Aplicadas | pt_BR |
local.subject.areaanima | Ciências Jurídicas | pt_BR |