A atuação fisioterapêutica no tratamento da atrofia muscular espinhal: uma revisão integrativa da literatura

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Data

2023-11

Tipo de documento

Artigo Científico

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Modalidade de acesso

Acesso fechado

Editora

Autores

GALIZA, Giovanna Guedes
RIBEIRO , João Gabriel de Santana
SALES , Maria Gabriela Araujo de
TAVARES, Rômulo Rodrigues
SILVA, Yohanna Maria da

Orientador

PIRES, Bruna Araújo

Coorientador

PEREIRA, Hayane Viegas

Resumo

Introdução. A Atrofia muscular espinhal (AME) é uma doença neuromuscular degenerativa, com herança genética autossômica recessiva, rara e progressiva. Seu diagnóstico é dado a partir de exame genético com base na quantidade dos genes SMN (Survival Motor Neuron), porém também se utiliza da EMG (eletromiografia), estudos de condução nervosa, Amniocentese, e biópsia muscular para verificar se há alteração histopatológica. Apesar de não ter cura existem tratamentos que promovem melhoria para os indivíduos acometidos por tal patologia. Ter um prognóstico positivo está diretamente relacionado ao diagnóstico precoce, além do início de todo tratamento, sendo terapêutico e medicamentoso. Objetivos. Analisar, por meio de uma revisão literária, a atuação fisioterapêuticas em indivíduos diagnosticados com atrofia muscular espinhal nos últimos 10 anos. Método. Revisão da literatura de artigos publicados nas bases de dados online pubmed, medline, pedro, scielo, e neuromuscular disorders. Resultados. Dos 65 artigos encontrados, apenas 12 artigos cumpriram todos os critérios de inclusão. Conclusões. verificou-se que as principais intervenções fisioterapêuticas utilizadas na AME nos últimos 10 anos foram, terapia de remoção com insuflação e exsuflação mecânica (cough assist), exercícios resistido, exercícios força, posicionamento para promover a drenagem postural, aspiração oral, técnica de tosse mecanicamente assistida juntamente a utilização de VNI, exercícios aeróbicos, exercícios de equilíbrio, alongamentos e mobilidade, utilização de rolos, puff ou travesseiros para ajudar na postura. Exercícios voltados para promoção das Atividades de vida diárias estarão sempre presente na vida dos portadores de AME. Foram encontrados mais estudos publicados referente às abordagens respiratórias do que motoras. Os resultados apontam a necessidade de pesquisas futuras.

Palavras-chave

Fisioterapia, atrofia muscular espinhal, disfunções neuromusculares, spinal muscular atrophy, doença neuromuscular

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