O uso indiscriminado do cloridrato de metilfenidato: possíveis complicações à saúde pela automedicação entre estudantes universitários
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Data
2021-07-07
Tipo de documento
Monografia
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Área do conhecimento
Ciências da Saúde
Modalidade de acesso
Acesso embargado
Editora
Autores
Oliveira, Camila Gonçalves Araújo de
Foresto, Glauciane Lacerda
Silva, Pollyanna Pereira da
Barboza, Sâmua Santos
Orientador
Bretas, Ana Carolina Oliveira
Coorientador
Resumo
Os autores do presente trabalho desenvolveram uma discussão sobre o tema “O uso
indiscriminado do cloridrato de metilfenidato: possíveis complicações à saúde pela
automedicação entre estudantes universitários”. Realizou-se uma revisão da
literatura, com o objetivo de reunir e analisar os dados referentes à prevalência do
uso da substância psicoativa (metilfenidato) por estudantes universitários e discutir
os riscos do seu uso de modo indiscriminado. Por meio de cinco artigos levantados,
mostraram que o curso de Medicina se destaca como primeiro lugar no uso dessa
substância, seguido do curso de Odontologia. Constatou-se que a maior prevalência
era do gênero feminino, notou-se também uma média geral de idade entre os 18 e
27 anos dos usuários e, por fim, os motivos para o uso indiscriminado do
medicamento foram: melhorar o rendimento dos estudos e a concentração.
Conclui-se que o uso de psicoestimulantes como é o caso do Metilfenidato é
realizado por estudantes universitários na busca de melhorar a capacidade de
concentração e desempenho nos estudos, entretanto, o uso indiscriminado dessa
substância pode causar, a longo prazo, alterações nas vias dopaminérgicas e
noradrenérgicas, além de desencadear distúrbios emocionais e transtornos de
ansiedade.
Palavras-chave
Estudantes, Metilfenidato, Uso indiscriminado