A paradiplomacia brasileira como ferramenta de desenvolvimento agropecuário em um mundo globalizado
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Data
2022-06-14
Tipo de documento
Artigo Científico
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Área do conhecimento
Ciências Sociais Aplicadas
Modalidade de acesso
Acesso aberto
Editora
Autores
Gabriel Rodrigues Armentano
Orientador
Silva, Rafaela
Coorientador
Resumo
A partir do fenômeno da globalização que ganhou força no pós-guerra fria, os entes subnacionais como estados, municípios e grandes players locais ganharam cada vez mais destaque no cenário internacional, as ações independentes desses entes na captação de recursos, acordos de cooperação técnicas e afins caracterizam o fenômeno da paradiplomacia. Dentre os objetivos norteadores da pesquisa, buscou-se a abordagem do fenômeno paradiplomática como ferramenta de desenvolvimento, caracterizando-o como efeito do comportamento de atores subnacionais que buscam formas de alternativas para crescer sem depender de investimentos do estado nação e de buscar tecnologias e modelos de produção que apenas são encontrados no meio internacional. Para isto, o trabalho analisou dois casos, o Consorcio Intermunicipal da Fronteira (CIF) e o acordo de cooperação técnica dos produtores de vinho da Bahia e a empresa Francesa Cave Coopérative des Riceys, valeu-se de um estudo de caso que busca analisar dois projetos paradiplomaticos e estudar a viabilidade aplicá-los em outras regiões, através de pesquisas de caráter analítico-descritivas para entender o contexto que os projetos se encaixam e para aplicação dos conceitos abordados.
Palavras-chave
Globalização, Entes Subnacionais, Cooperação Técnica, Paradiplomacia, Desenvolvimento