Impactos Socioeconômicos Pós-Plano Real, Entre 1994 a 1998

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Data

2022-12-12

Tipo de documento

Artigo Científico

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

Área do conhecimento

Ciências Sociais Aplicadas

Modalidade de acesso

Acesso aberto

Editora

Autores

Dos Santos, Wanderson
Silva Costa, Mikaelly
Henrique Zocoler Gonçalves, Pedro
Macedo Geraldes, Rodrigo
Oliveira Alves, Thiago

Orientador

C. Penteado, Raphael

Coorientador

Mora, Reinaldo

Resumo

O plano real foi “Um plano de estabilização bem-sucedido, um pequeno milagre” (FRANCO, Gustavo,2017, p.537). Mas por que o um plano de estabilização estava sendo visto como um pequeno milagre? Para termos essa dimensão, analisaremos primeiro os últimos cenários que levaram ao Plano Real (1994). Vale ressaltar que, o intuito desse trabalho visa analisar apenas os aspectos sociais do plano, como seu impacto sobre o desemprego, renda e consumo e se houve ou não uma evolução social depois do plano e quais foram. Portanto, não entraremos afundo em teorias de política monetária e suas variações sobre o mercado financeiro, abordaremos esses temas mais como uma contextualização para o tema principal, todavia para quem se interessar temos excelentes fontes nesse trabalho que ajudarão aqueles interessados em aprofundar sobre esses assuntos. O final da década de 1980, considerada por diversos economistas como a década perdida, o país passava por um período de transição, de uma ditadura militar (1964-85) para um governo civil, que herdara amargamente um cenário de inflação alta com um IPCA de 242,23 % e um INPC de 239,05 % segundo o IBGE Toda essa situação, de alta inflação e desempenho fraco do PIB (Produto Interno Bruto) e um anseio por uma liberdade maior, gerou protesto que cominou nas diretas já (1983-1984) e outros movimentos sociais. Diferente do dos anos anteriores do assim chamado milagre brasileiro (1968-72) quando o PIB chegou a variar 11,5% ao ano. Como o plano real foi além de uma medida econômica, mas também social e seus impactos nos indicadores sociais partindo de 1994 até 1998.

Palavras-chave

Desemprego, Renda, Consumo

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