Evolução temporal da ocorrência de fratura proximal do fêmur em idosos no Brasil
dc.contributor.advisor | Magajewski, Flavio Ricardo Liberali | |
dc.contributor.author | Schuroff, Gustavo Zeni | |
dc.coverage.spatial | UNISUL | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2018-10-16T13:20:48Z | |
dc.date.accessioned | 2020-11-29T02:56:19Z | |
dc.date.available | 2018-10-16T13:20:48Z | |
dc.date.available | 2020-11-29T02:56:19Z | |
dc.date.issued | 2018 | pt_BR |
dc.description.abstract | As fraturas do terço proximal do fêmur são um evento relativamente frequente e têm consequências graves quando ocorre em idosos. O objetivo da pesquisa foi analisar a tendência temporal da incidência de 330.250 fraturas do fêmur proximal e as taxas de óbito intrahospitalar em idosos (≥ 60 anos) internados por esta causa no Brasil, entre 2008 e 2017. Os dados foram extraídos do SIH-SUS e os populacionais informados pelo IBGE. A fratura do fêmur proximal acomete mais mulheres com idade avançada e é causa importante de mortalidade na população idosa. No estudo encontrou-se uma taxa de incidência média de 150,78 internações/100.000 idosos, bem como 4,93% de óbito intra-hospitalar nos pacientes com fratura proximal do fêmur. Quando comparados homens e mulheres com 60 anos ou mais, entre 2008 e 2017, o sexo feminino obteve um risco relativo 73% superior (RR=1,73; IC95%=1,36 a 2,39; p<0,00001). A letalidade, todavia, foi 14% maior nos homens (RR=1,14; IC95%=1,01 a 1,29; p=0,041). Os idosos ≥ 80 anos foram os mais acometidos, com taxa de incidência de 544,95 internações/100.000 idosos nessa faixa etária, sendo essa taxa dez vezes maior que a da população de 60 a 69 anos (RR=10,91; IC95%=9,93 a 11,97; p<0,00001). Os idosos da região Sudeste foram os mais acometidos, com taxa de incidência 80% maior quando comparada com as taxas da região Norte, a menos acometida (RR=1,81; IC95%:1,41 a 2,33; p<0,00001). A região Sul apresentou as maiores taxas de mortalidade e de letalidade entre as regiões estudadas. Em relação ao tipo, a fratura do colo do fêmur apresentou o dobro da taxa de incidência da fratura transtrocantérica (RR=1,99; IC95%=1,93 a 2,07; p<0,00001). | pt_BR |
dc.format.extent | 19 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/9659 | |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Medicina - Tubarão | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Incidência | pt_BR |
dc.title | Evolução temporal da ocorrência de fratura proximal do fêmur em idosos no Brasil | pt_BR |
dc.type | Artigo Científico | pt_BR |
local.author.curso | Medicina | pt_BR |
local.author.unidade | UNISUL / Tubarão | pt_BR |
local.rights.policy | Acesso fechado | pt_BR |
local.subject.area | Ciências da Saúde | pt_BR |
local.subject.areaanima | Ciências Médicas | pt_BR |
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