Abordagem fisioterapêutica nas disfunções do assoalho pélvico e os impactos negativos na vida das mulheres

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Data

2021-12-01

Tipo de documento

Monografia

Título da Revista

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Área do conhecimento

Ciências da Saúde

Modalidade de acesso

Acesso aberto

Editora

Autores

Silva, Joice Carolina da

Orientador

Carvalho, Fabio Luiz Oliveira de

Coorientador

Resumo

As disfunções do assoalho pélvico geralmente são determinadas por fatores relacionados aos hábitos alimentares, comportamentais e a obesidade, além da presença de outras comorbidades, resultando em alterações na musculatura pélvica, deixando-a enfraquecida. Tais disfunções são conhecidas como: incontinência urinaria, identificada com a perda da urina; a incontinência anal e fecal, caracterizada pela evacuação das fezes, gases ou perda involuntária das fezes líquidas ou sólidas. Os prolapsos de órgãos pélvicos deferem o deslocamento de órgãos pélvicos por meio das paredes vaginais e as disfunções sexuais provocadas pelas dores durante a relação sexual. Dessa maneira são ocasionadas em decorrências dos fatores de risco abrangendo os aspectos no período da gestação e pós-parto, alterações hormonais de acordo com o envelhecimento, as lesões obstétricas, a obesidade e os exercícios de altos impactos. A pesquisa tem como objetivo geral discutir sobre a intervenção fisioterapêutica diante das disfunções do assoalho pélvico e como objetivos específicos descrever os recursos fisioterapêuticos utilizados em meados a esses distúrbios; entender a anatomofisiologia da pelve feminina; tal qual entender sobre a incontinência urinária; incontinência anal; prolapsos de órgãos pélvicos, as disfunções sexuais; discutir sobre os fatores de risco que estão associados às disfunções e abordar sobre os impactos negativos causados na vida das mulheres e a importância da realização de avaliação fisioterapêutica pélvica em pacientes com tais disfunções, além de entender como ocorre a atuação do fisioterapeuta nesses casos. Essa pesquisa monográfica trata de uma revisão integrativa. Nesse estudo foram utilizados os seguintes descritores: “assoalho pélvico”, “atuação fisioterapêutica”, “diafragma pélvico” e “prolapso”, “biofeedback perineal”, nos idiomas português e inglês, também foram consultadas as bases de dados: SciELO, LILACS, MEDLINE/PubMed, PEDro e a BVS. Conseguinte as disfunções, fica evidente que elas podem provocar a fraqueza da musculatura pélvica, desordens entre as estruturas, gerando desconfortos, dores ao urinar durante a relação sexual e peso da vagina, necessitando de avaliação pélvica e intervenções fisioterapêuticas. A partir desse contexto, fica claro os impactos negativos causados na vida das mulheres portadoras desses distúrbios, despertando situações, que abrangem aspectos psicológicos, sociais e econômicos, tendo em vista a vergonha, o desconforto e constrangimento. Todavia, diante dessas disfunções, o fisioterapeuta terá atuação imprescindível com o objetivo de trazer funcionalidade ao melhorar a qualidade de vida dessas pacientes quando diminui os possíveis sintomas.

Palavras-chave

Disfunções do assoalho pélvico, Intervenções fisioterapêuticas, Impactos Negativos, Fatores de risco

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