Uso do zolpidem no tratamento da insônia durante a pandemia da covid-19.

dc.contributor.advisorMACIEL, Maria Aparecida Medeiros
dc.contributor.authorMENDES, Cristiane Helena Silva
dc.contributor.authorLIMA, Joelia Gomes
dc.contributor.authorSOBRINHO, Nelson Saraiva de Moura
dc.coverage.spatialNatal
dc.date.accessioned2024-02-20T15:45:27Z
dc.date.available2024-02-20T15:45:27Z
dc.date.issued2023-12
dc.description.abstractO medicamento zolpidem contém uma substância da classe imidazopiridinas que age com ação sedativa-hipnótica na terapêutica no sono. No decorrer do período pandêmico houve um aceleramento considerável no uso deste fármaco devido à sua funcionalidade. O objetivo principal deste trabalho consiste na avaliação do uso do zolpidem no período da pandemia da COVID-19 e suas consequências devido ao uso prolongado e/ou abusivo. A revisão da literatura foi realizada preferencialmente, nas bases de dados SciELO (Scientific Electronic Library Online), ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e BVS (Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde) e Literatura Científica (Livros e Trabalhos Acadêmicos), com ênfase nos descritores: zolpidem, efeito hipnótico, COVID-19, efeitos adversos e uso abusivo. Os dados avaliados mostraram que comparativamente aos medicamentos da classe benzodiazepínica, o zolpidem atua de forma hipnótica com pouca ação de relaxamento muscular, e não tem característica ansiolítica ou anticonvulsivante. Os fármacos que atuam com ação psicossomática são os de caráter ansiolíticos e sedativos, antidepressivos, estimulantes psicomotores e os potenciadores cognitivos. Para alguns indivíduos, o uso intensificado do zolpidem para combater insônia durante a pandemia da COVID-19, bem como ansiedade e depressão, causou elevação no consumo abusivo deste medicamento. Neste contexto, estudos apontam que a pandemia atingiu o bem-estar físico e mental de muitos indivíduos, em função da drástica situação de confinamento e restrições na qualidade de vida. Devido à falta de informações precisas, fontes de pesquisas inconclusivas e ainda, mediante a longa espera por resultados eficazes no tratamento contra o vírus Sars-CoV-2, o fármaco zolpidem foi um dos medicamentos psicossomáticos receitados com maior regularidade no período da pandemia. No entanto, seu uso intensificado causa reações adversas como sonolência, perda de memória recente e alucinações. Além disso, notificou-se que interações medicamentosas causam mudança no efeito de um ou mais medicamento em uso paralelo ou uso anterior, ao tratamento com zolpidem. Com relação aos seus efeitos adversos os mais frequentes são ocorrência de alucinações e dificuldade cognitiva, na qual pacientes idosos demostraram maior susceptibilidade ao medicamento em doses terapêuticas em torno de 5 mg.pt
dc.format.extent20
dc.identifier.urihttps://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/41510
dc.language.isopt
dc.rightsAttribution-ShareAlike 3.0 Brazilen
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/br/
dc.subjectzolpidem
dc.subjectefeito hipnótico
dc.subjectcovid-19
dc.subjectefeitos adversos
dc.subjectuso abusivo
dc.titleUso do zolpidem no tratamento da insônia durante a pandemia da covid-19.
dc.typeArtigo Científico
local.modalidade.estudoPresencial
local.rights.policyAcesso aberto

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