Marcadores moleculares na genética forense

dc.contributor.advisorFerreira Silva, Priscila
dc.contributor.authorHenriques Pires, Michel
dc.contributor.authorBandeira Lopes Pessoa, Vitória
dc.coverage.spatialSão Paulopt_BR
dc.date.accessioned2022-06-21T11:24:34Z
dc.date.available2022-06-21T11:24:34Z
dc.date.issued2022-06-15
dc.description.abstractCom o avanço da tecnologia laboratorial e pericial, a possibilidade de sequenciamento genético para identificação de suspeitos para investigação, por meio dos microssatélites de análises diretas do ácido desoxirribonucleico (DNA), é um fato utilizado muitas vezes para haver uma prova inquestionável perante júri, com a ajuda do Banco Nacional de Perfis Genéticos (BNPG), um depositário genético de DNA criminoso, os cientistas forenses agora têm um ponto de referência para determinar o culpado do crime que está sendo investigado. Ao analisar amostras de DNA da cena do crime e compará-las com amostras que já estão no BNPG, os cientistas forenses podem restringir sua busca pelo culpado do crime, quer isso signifique encontrar uma correspondência entre a amostra de DNA na cena do crime e uma amostra de DNA dentro do BNPG ou esclarecendo que o culpado é um indivíduo que ainda não está no BNPG (ou seja, sem antecedentes criminais). A comparação é feita usando marcadores moleculares conhecidos para procurar uma correspondência. Antes da modificação da Lei 12.654/2012, esse método de comparação de DNA em investigações criminais não era permitido. Ao modificar a lei para o que é agora, investigações criminais mais eficientes e eficazes são executadas., também com os avanços do sistema e das normas penais, a possibilidade de coleta de material genético para o uso em bancos de dados da polícia científica facilita a criminologia de modo drástico, ao ponto que com as investigações policiais e perícia campal, seja possível ser considerado um flagrante delito, comprovando, verossimilmente a presença do suspeito no delito. O perfil de repetição curta em tandem (STR) também é usado para identificação de vítimas de desastres (DVI), onde perfis correspondentes entre restos humanos e amostras antemortem pertencentes à vítima, ou semelhanças de perfil com parentes genotipados, fornecem evidências de identificação.pt
dc.format.extent10pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/22645
dc.language.isoptpt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
dc.subjectMicrossatélitespt_BR
dc.subjectIdentificaçãopt_BR
dc.subjectPerícia criminalpt_BR
dc.subjectInvestigaçãopt_BR
dc.titleMarcadores moleculares na genética forensept_BR
dc.title.alternativeMolecular markers used in forensic geneticspt_BR
dc.typeArtigo Científicopt_BR
local.author.cursoBiomedicinapt_BR
local.author.unidadeMooca / UAMpt_BR
local.dateissued.semester1pt_BR
local.modalidade.estudoPresencialpt_BR
local.rights.policyAcesso fechadopt_BR
local.subject.areaCiências da Saúdept_BR
local.subject.areaanimaCiências Biológicas & da Saúdept_BR

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