O imposto sobre grandes fortunas e a relação com a regressividade do sistema tributário brasileiro

Nenhuma Miniatura disponível

Data

2022-06-08

Tipo de documento

Monografia

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

Área do conhecimento

Ciências Sociais Aplicadas

Modalidade de acesso

Acesso aberto

Editora

Autores

DE MELO MOREIRA SILVA, AMANDA

Orientador

ZANETONI, JAQUELINE

Coorientador

Resumo

A desigualdade econômica tem crescido nos países desenvolvidos e subdesenvolvidos. Este entendimento fez com que fossem então discutidas formas de contrabalancear esse poder econômico desigual cada vez mais latente no planeta. Uma dessas maneiras foi pensar em tributar grandes fortunas e patrimônios, a fim de o Estado agir cobrando valores relacionados aos bens acumulados de pessoas físicas, para que fossem redistribuídos em forma de políticas públicas ou subsistência de infraestrutura. Obviamente que esse tipo de ação promoveu e ainda promove bastante discussão, especialmente no âmbito político, visando, entre outros sentidos, a igualdade social. Neste sentido, o presente trabalho de conclusão de curso, através de uma metodologia de revisão da literatura e de maneira hipotético-indutiva, levanta o debate e cronologicamente se fundamenta em publicações já feitas acerca da forma como deve ser cobrado o Imposto sobre Grandes Fortunas (IGF), tributação essa já normatizada pela Constituição Federal de 1988, mas que porém, ainda não se faz presente no exercício tributário nacional, haja vista a sua aplicação não implicar necessariamente em benefícios para a sociedade, como também ainda não haver uma forma padronizada de cobrança, quer seja relacionado à alíquota do imposto, ou da consideração do montante que pode ser considerado “fortuna”.

Palavras-chave

IMPOSTO, FORTUNAS

Citação

Coleções