Feminicídio e violência doméstica
dc.contributor.advisor | Lopez, Barbara | |
dc.contributor.author | Silva, Cynthia | |
dc.coverage.spatial | São Paulo | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2022-12-13T00:14:56Z | |
dc.date.available | 2022-12-13T00:14:56Z | |
dc.date.issued | 2022-12-12 | |
dc.description.abstract | O projeto tem como objetivo abordar o crime de feminicídio, crimes de ódio e desprezo contra sua companheira, para entendermos melhor os fundamentos primordiais doutrinários, além disso é fundamental compreender os motivos abordados pela legislação, uma vez que diante de diversas legislações não foi atingido o conjecturado; As doutrinas vêm pactuando abundantemente com a questão da violência contra as mulheres. Devemos saber que o termo feminicídio não é tão recente quanto as pessoas pensam, o termo feminicídio foi utilizado pela primeira vez em 1976 pela doutrinadora Diana Russel, o termo foi utilizado durante o tribunal de crimes contra as mulheres; Em face do exposto, a violência doméstica continua a aumentar, mesmo com A Lei n° 11.340/2006 foi promulgada após uma batalha de 19 anos e seis meses entre a farmacêutica Maria da Penha e a justiça brasileira, para condenar seu agressor, que foi seu cônjuge. Além de condenar os agressores, o Brasil foi obrigado a criar mecanismos para coibir e prevenir a violência doméstica contra a mulher; Por tanto devemos entender que a violência doméstica não é somente um problema aqui no Brasil, mas sim um problema global, visando que a solução não é tão simples e rápida como os tribunais dizem ser, será um processo árduo e doloroso, porém não devemos deixar isso aumentar ainda mais, devemos implementar e dar mais valor à causa que muitas vezes são causadas por pessoas misóginas. Devemos enfatizar que não é um crime passional é feminicídio; É evidente que as conquistas alcançadas pelas mulheres auxiliaram muito para que reduzisse as agressões, uma vez que as mulheres começaram a ter dependência financeira e assim tomassem coragem para deixar e denunciar os agressores tornando mais fáceis as punições dos agressores, mesmo que nem sempre sejam punidos; Por fim, delimitar as especificidades do feminicídio, e ver as alterações que a Lei n° 13.104/2015, e analisar gráficos das evoluções e a regressão que tivemos nos últimos anos e pesquisas de campo com casos reais de mulheres que sofreram agressões por alguém próximo a ela | pt |
dc.format.extent | 37 f. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/28436 | |
dc.language.iso | pt | pt_BR |
dc.rights | Atribuição-SemDerivados 3.0 Brasil | |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/ | |
dc.subject | Feminicídio | pt_BR |
dc.subject | Violência doméstica | pt_BR |
dc.subject | Lei Maria da Penha | pt_BR |
dc.title | Feminicídio e violência doméstica | pt_BR |
dc.title.alternative | Português | pt_BR |
dc.type | Monografia | pt_BR |
local.author.curso | Direito | pt_BR |
local.author.unidade | São Judas / Santo Amaro | pt_BR |
local.dateissued.semester | 2 | pt_BR |
local.modalidade.estudo | Presencial | pt_BR |
local.rights.policy | Acesso aberto | pt_BR |
local.subject.area | Ciências Sociais Aplicadas | pt_BR |
local.subject.areaanima | Ciências Jurídicas | pt_BR |