Comparação entre as técnicas de gastroplastia, gastrectomia vertical e by-pass gástrico, realizadas em um centro de excelência em cirurgia bariátrica de Santa Catarina

Calegari, Eduardo Gioppo

Comparação entre as técnicas de gastroplastia, gastrectomia vertical e by-pass gástrico, realizadas em um centro de excelência em cirurgia bariátrica de Santa Catarina

dc.contributor.advisor	Nascimento, Ricardo Reis
dc.contributor.author	Calegari, Eduardo Gioppo
dc.coverage.spatial	Tubarão	pt_BR
dc.date.accessioned	2019-09-16T19:10:13Z
dc.date.accessioned	2020-11-29T02:38:16Z
dc.date.available	2019-09-16T19:10:13Z
dc.date.available	2020-11-29T02:38:16Z
dc.date.issued	2019	pt_BR
dc.description.abstract	Introduction: Obesity is a chronic disease associated with high morbidity, early mortality, poor quality of life, and exorbitant public health expenditures. According to the World Health Organization (WHO) and the Ministry of Health, it has an increasing prevalence, with an increase of over 50% between the years 1980 and 2014 and affects approximately 600 million adults worldwide. In 2016, according to data from the Surveillance of Risk Factors and Protection for Chronic Diseases (VIGITEL), 18.9% of Brazilians were obese. Objective: To compare two techniques of gastroplasty performed at a bariatric surgery center of excellence, located in a Hospital in the south of Brazil, between January 2010 and December 2016 during the 12 months postoperatively. Methods: An observational study with a cross-sectional design was carried out. The sample consisted of 604 patients, who underwent gastroplasty for the treatment of obesity, in the Hospital Nossa Senhora da Conceicão, between the period of 2010 to 2016 and followed up for 12 months postoperatively. Results: Of the 604 patients, 285 met the criteria of the study, of which 236 underwent Roux-en-Y gastric bypass (82.80%) and 49 patients underwent vertical gastrectomy (Sleeve) (19.20%). Among the patients who performed Gastric Bypass the mean BMI was 41.76 kg / m² compared to vertical gastrectomy 41.48 kg / m² and the mean BMI after gastroplasty was 28.93 kg / m² for By- gastric pass and 28.72 kg / m² for Vertical Gastrectomy at 12 months postoperatively. Among the early complications, gastric bypass showed 3.81% versus 10.20% compared to vertical gastrectomy and late complications 34.32% versus 34.69%, respectively. The mean duration of surgery, from anesthetic induction to the end of the technique was 144.29 minutes for By-pass versus 101.20 minutes for vertical Gastrectomy. Hospital readmission rates were 19.40% for Gastric Bypass versus 20.41% vertical gastrectomy. Conclusion: Between the two techniques studied, there were no significant differences between weight loss and rehospitalization rates after 12 months, but complications occurred more frequently in the gastric bypass, among which vitamin B12 deficiency and iron deficiency anemia were noted. The mean operative time was shorter for vertical gastrectomy than for the Gastric Bypass.	en
dc.description.abstract	Introdução: A obesidade é uma doença crônica associada à alta morbidade, baixa qualidade de vida e gastos exorbitantes para a saúde pública. Segundo a Organização Mudial da Saúde (OMS) e o Ministério da Saúde, apresenta prevalência crescente, com aumento de mais de 50% entre os anos 1980 e 2014 e afeta aproximadamente 600 milhões de adultos no mundo. Em 2016, segundo dados da Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas (VIGITEL), 18,9% dos brasileiros eram obesos. Objetivo: Comparar duas técnicas de gastroplastia, gastrectomia vertical e by-pass gástrico, realizadas em um centro de excelência em cirurgia bariátrica, localizado em um Hospital no sul do Brasil, entre o período de janeiro de 2010 a dezembro de 2016 ao longo dos 12 meses de pós-operatório. Métodos: Realizou-se um estudo observacional com delineamento transversal. A amostra foi composta por 604 pacientes, que realizaram gastroplastia videolaparoscópica para o tratamento da obesidade, no Hospital Nossa Senhora da Conceicão,entre o período de 2010 a 2016 e acompanhados 12 meses de pós-operatório.Resultados: Dos 604 pacientes, 285 atenderam aos critérios do estudo, sendo que 236 realizaram BGYR e 49 pacientes realizaram GV. Dentre os pacientes que realizaram BGYR a média de IMC prévio foi de 41,76 kg/m² comparado a GV 41,48 kg/m² e a média de IMC pós gastroplastia foi de 28,93 kg/m² para BGYR e 28,72 kg/m² para GV em 12 meses de pós-operatório. Entre as complicaçoes precoces, o BGYR apresentou 3,81% versus 10,20% comparado a GV e complicações tardias 34,32% versus 34,69% respectivamente.O tempo médio de cirurgia, desde a indução anestesica até o fim da técnica realizada foi de 144,29 minutos para BGYR versus 101,20 minutos para GV. As taxas de reinternação hospitalar foram de 19,40% para BGYR versus 20,41% GV .Conclusão: O presente estudo associou um menor tempo de operação, taxas de complicações globais e reinternação para GV comparado ao BGYR, porém ambos os procedimentos foram quase igualmente eficazes quanto à diferença no excesso de perda de IMC.	pt_BR
dc.format.extent	27 f.	pt_BR
dc.identifier.uri	https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/9519
dc.language.iso	pt_BR	pt_BR
dc.relation.ispartof	Medicina - Tubarão	pt_BR
dc.rights	Attribution-NonCommercial 3.0 Brazil
dc.rights.uri	http://creativecommons.org/licenses/by-nc/3.0/br/
dc.subject	Obesidade	pt_BR
dc.subject	Cirurgia bariátrica	pt_BR
dc.subject	By-pass gástrico	pt_BR
dc.subject	Gastrectomia vertical	pt_BR
dc.title	Comparação entre as técnicas de gastroplastia, gastrectomia vertical e by-pass gástrico, realizadas em um centro de excelência em cirurgia bariátrica de Santa Catarina	pt_BR
dc.type	Monografia	pt_BR
local.author.curso	Medicina	pt_BR
local.author.unidade	UNISUL / Tubarão	pt_BR
local.rights.policy	Acesso embargado	pt_BR
local.subject.area	Ciências da Saúde	pt_BR
local.subject.areaanima	Ciências Médicas	pt_BR