Cinomose Canina e aplicação da fisioterapia no tratamento das suas sequelas: Revisão de literatura
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Data
2023-12
Tipo de documento
Artigo Científico
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Área do conhecimento
Modalidade de acesso
Acesso aberto
Editora
Autores
VIEIRA, Arthur Soares
OLIVEIRA, Débora Cristina Lacerda de
AMARAL, Gabriel Ferreira
ALVES, Surrayllen Gueico
Orientador
ALVES , Guilherme Guerra
Coorientador
Resumo
A cinomose é uma doença de alta incidência no Brasil e não possui um medicamento específico contra o vírus infectante. Assim, o tratamento é feito para gerar suporte e aliviar os sintomas do paciente. Ela é altamente contagiante, podendo levar o animal a óbito com muita facilidade. Nesse sentido, quando há o diagnóstico da cinomose canina, é necessário que o animal fique em isolamento para evitar a co-infecção e a propagação da doença. Afetando principalmente os cães, o vírus da cinomose é envelopado, do gênero Morbillivirus e de formato helicoidal. Tendo altas taxas de mortalidade, a doença é multissistêmica, causando imunossupressão e atingindo, os sistemas, imune, nervoso, respiratório e o gastrointestinal. A partir de um organismo infectado, a transmissão acontece de diversas formas, como aerossóis e secreções contaminadas. É possível ainda observar sinais clínicos generalizados, dependendo do sistema afetado, como por exemplo mioclonias, tremores, anorexia, febre e secreções nasais e oculares. Uma vez que o sistema nervoso é atingido, o vírus pode ocasionar lesões neurológicas, que podem ou não ser irreversíveis. Com isso, a fisioterapia mostra-se muito promissora na recuperação de sequelas neurológicas e músculo esqueléticas. Portanto, esta revisão de literatura tem como objetivo explorar a cinomose canina e a fisioterapia veterinária como alternativa de tratamento para sequelas da doença mencionada.
Palavras-chave
Vírus da Cinomose Canina (VCC), Virus, Reabilitação